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História da Ford Pampa 4x4 3 года назад


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História da Ford Pampa 4x4

Uma única picape leve com tração 4x4 existiu no mercado brasileiro, a Ford Pampa, entre os anos de 1983 e 1995, modelo que marcou uma época em que se podia inventar quase qualquer coisa no setor automotivo, veja agora sua história. A Ford já estava há algumas décadas no Brasil dedicada principalmente aos caminhões, e há pouco tempo se iniciava no mercado automóveis, começando pelo grande Galaxie de origem americana, e com a compra da Willys Overland do Brasil também em 1967, herdaria um projeto que daria origem ao Corcel, e também os utilitários que seriam renomeados posteriormente para F-75 e Ford Rural. Era um período de proibições de importação de veículos, e as limitações da indústria brasileira levou a grande atraso tecnológico. Em 1977 a Ford lançou o Corcel II, bem diferente do anterior, incluindo a versão perua, a Belina, no ano seguinte a Fiat começava um novo seguimento, picapes leves derivadas de automóveis, lançando a picape City com base no Fiat 147, isso fez a Ford e VW tratarem de projetar logo suas concorrentes, a Volkswagem lançou a saveiro, e a Ford, a Pampa, derivada do Corcel II, em 1982. Para a picape Pampa, a plataforma do corcel recebeu algumas modificações, foi alongada 13cm, e para suportar os 600 kg de carga, foram aplicados pneus maiores e a suspensão traseira foi completamente modificada para feixes de molas. A maior inovação, porém, viria logo a seguir, em 1982, na I Feira do Carro a Álcool, a Ford lançou a esperada picape Pampa 4×4, primeira tentativa de substituição dos históricos Jeep e F-75, que deixaram de ser produzidos no início daquele ano. A Pampa 4x4, esteticamente, podia ser identificada pela grade plástica de elementos retangulares e pelo para-choque dianteiro metálico pintado de preto com garras de borracha. Chegava com o novo motor CHT (1,6l e ignição eletrônica, a álcool de 75 ou gasolina de 73cv, originalmente a pampa tinha caixa de 5 marchas, más na 4x4 recebeu câmbio de quatro velocidades, sendo a 1ª reduzida, caixa de transferência acoplada ao câmbio, a tração era permanente na dianteira, e o engate da tração traseira podia ser feita apenas com o veículo parado, através de uma alavanca ao lado da alavanca de câmbio. A novidade também chegaria a Belina, que também passou a ter opção 4x4. A Pampa 4×4 tinha um estilo rústico, em 84 surgiu com linhas que se assemelhavam às da F-1000, sua irmã maior, que ainda não tinha versão 4x4, más outro ponto em comum com a picape grande da Ford eram as lanternas simples e parcialmente curvadas, que iam nos cantos da traseira, deixando uma larga. A cabine era pequena, utilizando as portas dianteiras usadas no Del Rey, os retrovisores maiores e mais distantes das portas, apoiados em suportes metálicos. A tração da Pampa 4×4 tinha alguns inconvenientes. Um deles era a velocidade limitada até 60 km/h no 4×4 acionado, a fim de evitar desgastes dos componentes, só deveria ser usado em terrenos de baixa aderência, como lameiros, por exemplo, onde realmente fosse necessário seu uso, sob pena de elevado consumo e risco de danos nos componentes mecânicos. Tal como na versão de tração apenas dianteira, a Pampa 4×4 teve opções de acabamento, tendo sido vendida nas versões L, GL, Jeep e Ghia, porém sempre com o motor 1.6, que na época da Autolatina recebeu a designação 1.6 AE, enquanto alguns modelos 4x2 recebiam o motor VW 1.8 AP. A Pampa 4x4 saiu de linha em 1995, juntamente com as versões Ghia e Jeep GL, ficando somente as versões 4x2 L, GL e S, apenas até o ano de 1997. Ao longo dos anos concorreu diretamente com os Fiat Fiorino, VW Saveiro, Chevrolet Chevy 500, sempre foi líder de vendas, extremamente popular, robusta e com muitos fãs por todo o país, foi sucedida pela Courier, que nunca teve os mesmos índices de vendas. A versão 4x4 embora tenha marcado época por ser a única da categoria, sofreu com problemas mecânicos, logicamente no sistema de transmissão, más seria lembrada para sempre como a única do seguimento.

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