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A HISTÓRIA DO ARTILHEIRO "SICUPIRA", MAIOR ARTILHEIRO DO CLUBE ATHLETICO PARANAENSE. 3 месяца назад


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A HISTÓRIA DO ARTILHEIRO "SICUPIRA", MAIOR ARTILHEIRO DO CLUBE ATHLETICO PARANAENSE.

A HISTÓRIA DO ARTILHEIRO "SICUPIRA", MAIOR ARTILHEIRO DO CLUBE ATHLETICO PARANAENSE. Filho de Barcímio Sicupira e Anna Teles Sicupira, Barcímio Sicupira Júnior, nasceu no município de Lapa, No Paraná, em 10 de maio de 1944. Com o sucesso no time do colégio, Sicupira foi parar por pouco tempo nos quadros amadores do Coritiba Foot Ball Club. Contudo, o pai logo o levou para jogar nas fileiras do Clube Atlético Ferroviário. Conforme artigo publicado na revista do Esporte, o primeiro contrato com o Ferroviário foi assinado em 1962, com vencimento de 12 mil cruzeiros. Em grande fase durante a ótima campanha realizada no certame paranaense de 1963, o nome de Sicupira foi lembrado no selecionado de amadores do Paraná. Ao voltar para o Ferroviário, Sicupira foi "barrado" pelo próprio concunhado, o senhor Hipólito Azul, que na época ocupava o papel de treinador. Hipólito Azul surpreendeu muita gente ao considerar o futebol de Sicupira um tanto lento, o suficiente para relegar o rapaz para o quadro de Aspirantes. convidado pelo amigo e radialista Aírton Cordeiro, logo tratou de cumprir sua promessa e encaminhou Sicupira para testes em General Severiano. ao Chegar em General Severiano no ano de 1964, foi comparado fisicamente ao jogador galã Heleno de Freitas. No mês de abril de 1964, o promissor Sicupira firmou seu compromisso com o Botafogo de Futebol e Regatas. O montante foi acertado em 5 milhões de "luvas" e salário mensal de 100 mil cruzeiros. Assim o atacante paranaense chegou ao Rio de Janeiro em 1964, após sair do Ferroviário, o boca-negra da Vila Capanema. Um jogo inesquecível para Sicupira foi pelo Campeonato Carioca e aconteceu no ano seguinte: o Botafogo goleou o América, por 4 a 0, no Maracanã, com dois gols de Sicupira, um de Roberto Miranda e outro de Jairzinho. sicupira jogou ao lado de craques como, garrincha, gerson, Jairzinho, zagalo e nilton santos, uma época dourada do clube alvi negro, que era recheado de craques da seleção brasileira. Morando na movimentada Avenida Prado Júnior, em Copacabana, o reservado Sicupira foi aos poucos conquistando seu espaço. Participou da conquista do Torneio Rio-São Paulo de 1966, um título dividido entre Botafogo, Corinthians, Santos e Vasco da Gama. Em 1967, Sicupira deixou o Rio de Janeiro e foi defender o Botafogo Futebol Clube da cidade de Ribeirão Preto, um proveitoso período no disputado cenário paulista. Sicupira, no dia 21 de janeiro de 1968, na inauguração do campo do Botafogo de Ribeirão Preto, o estádio Santa Cruz, foi o autor do primeiro gol do estádio, na goleada do time sobre a seleção romena por 6 a 2. Com os salários em atraso na equipe de Ribeirão Preto, Sicupira recebeu uma sondagem do Coritiba em 1968, mas acabou acertando com o Clube Atlético Paranaense. Em todas as suas estreias, Sicupira sempre fez gol. Chegou ao Furacão em 1968 para a disputa do Robertão, embrião dos campeonatos nacionais de futebol que viriam pela frente. Logo na sua estreia, um empate de 1 a 1 contra o São Paulo na Vila Capanema, Sicupira entrou no decorrer do jogo e empatou a partida. Não foi um gol qualquer e nem apenas um cartão de visita: foi um gol de bicicleta, mais um de bicicleta. Em toda a sua carreira, foram 8 gols de bicicleta, um recorde – para se ter uma ideia, o inventor da jogada, Leônidas da Silva, fez apenas 4. Sicupira foi campeão estadual em 1970. Foi sua única conquista com a camisa rubro-negra, mas brilhante. Após a euforia da chegada de jogadores de seleção, dos “equívocos do apito” e da ausência de Jofre Cabral, o ano de 1970 surgiu como um ano sem muitas expectativas, poucas contratações e muitas dividas administradas pelo então presidente Passerino Moura, que mesmo com problemas financeiros abriu mão de uma renda maior se jogasse fora da Baixada os Atletibas, decisão fundamental para a conquista do título. com o talento de Sicupira, comandando a equipe auxiliado por jogadores históricos como Djalma Santos, Zico, Júlio, Nilson Borges e os pratas da casa Alfredo e Liminha, o Furacão conquistou um título pouco provável. Foi o “Tostão contra o Milhão”, o Título da Raça. Sicupira ajudou a tirar o Athletico de uma espera que durava 12 anos e foi decisivo nos últimos jogos. Contra o União Bandeirante, foi o responsável pela virada faltando 15 minutos marcando dois gols no famoso goleiro Mão de Onça. Contra o Seleto, em Paranaguá, foi o maestro articulando os quatro gols da vitória....... FONTE: https://furacao.com/2019/05/07/um-pou... https://terceirotempo.uol.com.br/que-... https://ge.globo.com/pr/blogs/boleiro... https://tardesdepacaembu.wordpress.co...

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