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A HISTÓRIA DE "GERSON" O CANHOTINHA DE OURO. 3 месяца назад


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A HISTÓRIA DE "GERSON" O CANHOTINHA DE OURO.

A HISTÓRIA DE "GERSON" O CANHOTINHA DE OURO. Gerson de Oliveira Nunes, nasceu no dia 11 de janeiro de 1941 em Niterói. O gosto pela bola foi revelado nas peladas da praia de Santa Rosa, em Niterói. Posteriormente trocou a areia pelas quadras de futebol de salão. Aos 16 anos, em 1957, começou a jogar no Canto do Rio, time de Niterói que disputa o Campeonato Carioca. Já menino, se destacava pela qualidade que viria ser a sua maior virtude no futebol: a precisão cirúrgica dos seus lançamentos. Convidado por Modesto Bría, um paraguaio que foi tricampeão pelo Flamengo e depois virou técnico, foi treinar na Gávea, em 1958, e imediatamente ganhou uma vaga no ataque do juvenil. Promovido ao time principal do Flamengo em 1959, Gerson foi campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1961, sem esquecer de sua curta participação na campanha da conquista do campeonato carioca de 1963. Na Gávea, Gerson permaneceu até 1963, quando desentendimentos acalorados com o técnico Flávio Costa causaram sua saída do clube. O mal-estar entre ambos teve origem na partida decisiva do certame carioca de 1962, diante do Botafogo. Apesar dos protestos, Gerson foi escalado como ponta esquerda para ajudar o companheiro Jordan na marcação de Garrincha. A manobra não deu certo e o Botafogo faturou o bicampeonato. O clima beligerante continuou no campeonato carioca de 1963. Conforme publicado pela Revista do Esporte, Gerson foi afastado do time antes do clássico contra o Botafogo, pela terceira rodada do campeonato carioca. Além disso, os dirigentes o acusaram de garoto mimado pelo pai, o que foi prontamente rebatido pelo jogador na Revista do Esporte: "Nada disso" Meu pai é meu amigo e meu conselheiro. Além disso, o Flamengo não pode me privar do convívio familiar". Dessa forma, o ambiente na Gávea chegou ao limite. Foi então que os dirigentes do Botafogo tiraram proveito e levaram Gerson para General Severiano. Na época, os principais jornais esportivos estamparam em letras garrafais: "Botafogo deposita 150 milhões de cruzeiros e tira Gerson do Flamengo". No Botafogo, Gerson conquistou títulos e sua definitiva projeção. Atuou ao lado de uma nova geração de jogadores de muita qualidade; como Afonsinho, Paulo César Lima, Roberto Miranda, Rogério e Sicupira. Enquanto isso, outros grandes valores entravam em estágio final de carreira; como Garrincha, Leônidas, Nilton Santos e Zagallo. Pelo time da Estrela Solitária, Gerson conquistou vários títulos: Torneio Rio-São Paulo 1964 (dividido com o Santos)e Torneio Rio-São Paulo 1966 (dividido entre Corinthians, Santos e Vasco da Gama), Taça Guanabara 1967 e 1968, campeonato carioca 1967 e 1968 e Taça Brasil de 1968. O "Canhotinha de Ouro " era dono de singularidades marcantes: O medo de viajar de avião, a facilidade em colocar a bola onde queria e finalmente o costumeiro vigor nas divididas. Não que Gerson fosse um jogador desleal ou coisa parecida, pelo contrário, Contudo, seu envolvimento em jogadas que ocasionaram fraturas nos adversários apontam um histórico infeliz; como foi o caso de Vaguinho do Corinthians e do peruano De La Torre. Canhoto, grande sentido de organização e estratégia, era um técnico dentro de campo; lançamentos perfeitos de perto ou de longe, capaz de colocar a bola no peito do atacante a 40 metros de distância; chutes fortes e precisos; ótimo cobrador de faltas; liderança, não tinha papas na língua quando fosse preciso orientar o time ou até mesmo xingar um companheiro. Bicampeão carioca e campeão brasileiro pelo Botafogo.”. PELA EQUIPE DO BOTAFOGO ATUOU EM 248 JOGOS E MARCOU 96 GOLS. Em 17 de julho de 1969, Gerson deixou o Rio de Janeiro quando foi negociado junto ao São Paulo Futebol Clube. Para assinar com o tricolor paulista, Gerson finalmente tomou coragem e foi ao aeroporto Santos Dumont. Pra variar, não fez nenhuma questão de usar terno e gravata quando foi apresentado no tricolor. Símbolo de uma época de franco renascimento no Morumbi, Gerson manteve a tradição de jogadores consagrados e veteranos, como Sastre e Zizinho. Pernas finas e calção escorregando até os joelhos, o Canhotinha de Ouro ofereceu ao tricolor a estabilidade necessária para quebrar o jejum de títulos. Próximo de completar os 30 anos de idade, seu futebol foi determinante na conquista do bicampeonato paulista de 1970/1971. Em seu período no cenário paulista, Gerson travou uma batalha pessoal contra a imprensa. Os jornais afirmavam que o Canhotinha queria mesmo era voltar para o Rio de Janeiro. FONTE: (Fonte: tardesdepacaembu.wordpress.com) https://terceirotempo.uol.com.br/que-...

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