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De volta para o Futuro (Clipe Oficial) - Fabio Brazza part. Isadora Morais (Prod. Marcelo Calbucci) 6 лет назад


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De volta para o Futuro (Clipe Oficial) - Fabio Brazza part. Isadora Morais (Prod. Marcelo Calbucci)

Escute o álbum novo do Brazza em todas plataformas digitais: https://berger.lnk.to/Uj174 Conheça meu livro baseado na música Anel de Giges: https://www.m3editora.com.br/o-anel-d... Produção: Glow Produções www.glowproducoes.com.br Direção: Rodrigo Rossi Assist de direção: Alexandre Azeredo Motion graphics: Yves Briquet Assist. de produção: Felipe Nakao Assist. de produção: Rafael Rossener De volta para o futuro part. Isadora Morais - Faixa 5 do álbum Tupi, or not Tupi de Fabio Brazza - Beat: Marcelo Calbucci Eram lá pelos anos 3000, E o mundo era mais ou menos aquilo que Nostradamus previu O ser humano frio, num andar robótico Um olhar vazio, um mundo caótico, E a gente assim como se tivesse tudo ótimo, Cada vez mais próximo do fim e mais distante do próximo Na era da cibernética A tristeza era uma doença e a alegria era uma droga sintética Eu vi a manipulação genética Definir antes de nascer, o nosso ser, e nossa estética Humanidade cética, desafiando a ética Como se não passássemos, de uma mera formula aritmética Eu vi, religiões criando pânico, rituais satânicos A criação de outros estados islâmicos Homens mecânicos, com chips em seus abdomens Até pareciam, mas não agiam como homens Vi carros voadores guiados por GPSs a extinção de milhares de outras espécies Vi cidades sendo engolidas pelos mares com o desaparecimento das calotas polares Vi guerras sendo travadas por todos lugares Vi a criação de novas armas nucleares Vi o fim da Amazônia, o Brasil virar colônia O planeta terra era a própria Babilônia Refrão – Quanto tempo mais, até perceber E se alguém pudesse me ouvir Se eles pudessem ver o que eu vi Será que assim eles iriam entender O sonho da conquista do espaço perdeu a graça Conquistamos outros planetas, escravizamos outras raças Eu vi câmeras até no céu O verdadeiro Big Brother, como descrito por George Orwell As crianças já não aprendiam mais nomes como Hamlet Eram ensinadas por smarthphones e tablets Não existiam mais poesias ou livros E a vida social, foi substituída por aplicativos Seguimos a natureza fria da profecia maquiavélica E a maior indústria do mundo, continuava sendo a bélica Ah quanta arrogância Em nome do progresso assassinamos Deus, com a faca afiada da ganancia Então me diga, quem nos guia o amor ou o ego? A placa que dizia siga? Ou a gente que estava cego Perdemos a essência daquilo que nos faz humanos O dinheiro e a tecnologia nos tornou insanos Quando foi que a gente perdeu as rédeas do mundo Como a gente pôde, deixar esse buraco ficar tão fundo Como podem chamar isso de evolução? Se os prédios crescem... mas o amor não Meu Deus eu imploro Se isso for o futuro então nos jogue logo um meteoro Pra acabar com esse sofrimento , pois tenho o mau pressentimento Que isso não foi um sonho, mas uma viagem pelo tempo! Refrão – Quanto tempo mais, até perceber E se alguém pudesse me ouvir Se eles pudessem ver o que eu vi Será que assim eles iriam entender

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