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A História e Explicando a Letra de Recuerdos da 28 - 2 года назад


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A História e Explicando a Letra de Recuerdos da 28 -

Recuerdos da 28 é uma daquelas marca que todo mundo canta. Mas ela tem uma baita história por trás que muita gente desconhece. Se empolga no ritmo da música e não presta muito atenção aos detalhes da letra. Que são inspirados em fatos reais e as pessoas ali citadas na música eram da sociedade de Uruguaiana. 💡 𝗔𝗽𝗼𝗶𝗲 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗰𝗮𝗻𝗮𝗹: ✓ 𝑨𝒏𝒖𝒏𝒄𝒊𝒆 → [email protected] 🔔 Redes Sociais: ✓ Instagram → @linhacampeiraoficial ✓ Facebook → @linhacampeira​ 💡Playlists do Linha Campeira ✓ Vídeos sobre Pilchas: http://bit.ly/3bYGnEP​ ✓ Vídeos Explicando a Letra: https://bit.ly/3s4rQNl ✓ Vídeos sobre Artistas, Cantores e Poetas: https://bit.ly/3c1k7tR ♬ 𝘔𝘶́𝘴𝘪𝘤𝘢𝘴: ✓ Trilha de fundo: Recuerdos da 28 por Marcello Caminha. -- Essa música apareceu pela primeira vez na 10ª California da Canção Nativa de Uruguaiana no ano de 1980. Ela foi composta por Kenelmo e Francisco Alves, que eram pai e filho. Foi interpretada nesse festival por Juarez Brasil e Grupo Os Gaudérios. No disco daquela California é a música 3 do lado A. Outro fato curioso sobre a música é que ela ganhou o prêmio de melhor arranjo. E o Francisco Alves contou que fez a introdução e os solos da música com um violão de cordas de aço que estava ligeiramente desafinadas. Pra dar a sensação de bagunça, baderna. E também temos que lembrar que o Kenelmo Alves faz aquele famoso solo da música com um pente com papel. De vereda já carece explicar o nome. Recuerdos da 28. Lembranças das Rua 28 de Setembro. Hoje o nome dessa rua é Rua Doutor Maia. É importante destacar que nessa rua antigamente lá em Uruguaiana era aquela rua onde a boemia imperava, nas não eram bares e restaurantes. Era uma rua com vários bordeis, cabarés, zonas instalados e é num desses que acontece a história da música. E agora temos que contar que essa tal da Porca Rabona é uma personagem real. Seu nome era Ernestina Gomes popularmente conhecida como Porca Rabona. Ela tinha um cabaré ali na 28 um dos menos chiques do lugar, mas não menos famoso. Vale destacar o termo rabona que é uma referência a animais ou objetos que tem o rabo curto, cortado. Uma faca rabona pode ser uma faca com um cabo curto, por exemplo. E a dona Ernestina havia recebido a alcunha de rabona uma vez que havia participado de uma briga e levou uma facada bem na bunda e aí ficou uma cicatriz. Em seguida é apresentado um outro personagem que esse teve uma baita história depois que a música foi publicada. No verso fala: O que nunca falta é um índio curto e grosso, de apelo Pescoço. Da Rabona, o querendão. Ou seja, o Kenelmo Alves conta que um tal de Pescoço era o querendão, o preferido, o amante da Rabona. O nome de Batismo do Pescoço era Mário Castro e esse peão já foi domador, capataz, alambrador, esquilador e mais um eito de profissão campeira. E pra terminar a história do Pescoço com a Porca Rabona. Diz que logo depois que a música Recuerdos da 28 foi apresentada e posteriormente gravada no disco da California. O nome do Pescoço voltou a ser famoso na cidade. Certa feita, toca a campainha da casa do Francisco Alves e ao abrir a porta uma figura se dirige a ele dizendo: - O senhor é um dos home, da Recuerdo da 28? Diz que o Francisco respondeu. - Eu não! O senhor que é o homem da Recuerdos da 28. Era o Mario, o Pescoço que tinha ido pra esclarecer algumas coisas, pois havia uns boatos de que os familiares dele estavam querendo processar os autores da música. Aí ele desabafou: - Pois é, queria conhecer os home que fizeram a tal de música. Depois que saiu essa música, tenho me incomodado um pouco; não é que tive que comprar alguns discos, para dar de presente e com autógrafo e tudo!" Só que o Mário disse que não queria processar, por que de fato, aquilo era tudo verdade. No ano de 1946 assumiu como capataz de uma estância e levou junto a Porca Rabona, que largou o cabaré e a vida mundana pra viver com seu Querendão. Que falaceu aos 82 anos.

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