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Dez anos das jornadas de junho e a relação com os atos de 8 de janeiro | Angela Alonso 1 год назад


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Dez anos das jornadas de junho e a relação com os atos de 8 de janeiro | Angela Alonso

Para saber mais, acesse: https://umbrasil.com Facebook, Instagram, Twitter e TikTok: ‪@CanalUMBRASIL‬ *Entrevista gravada em 18 de junho de 2023. O que ficou após os protestos de junho de 2013? Angela Alonso, professora de Sociologia na Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), em entrevista ao Canal UM BRASIL, uma realização da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), fala sobre os dez anos das manifestações que culminaram, anos mais tarde, no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). "Junho era um mosaico com muitos grupos e movimentos, com objetivos e agendas diferentes, que estiveram ao mesmo tempo nas ruas, pois tinham em comum o partido do governo federal — mas não havia um projeto e uma direção em comum", explica Angela, destacando que, nos anos seguintes, as ruas foram tomadas por movimentos de feições mais liberais, conservadoras, e outros francamente reacionários. Há algumas definições para o que foi aquele momento: crise de representação, reação contra o sistema político e a tese do “sequestro” (uma das mais predominantes atualmente), que defende que se tratava de um protesto de esquerda, mas que a direita tomou conta. “O ponto que eu defendo no livro é que não foi só nem uma coisa nem outra. Todas essas forças estavam, ao mesmo tempo, nas ruas. Quando ‘andamos’ apenas de junho para frente, acabamos considerando que foi aquilo que produziu o bolsonarismo. Eu fui olhar o passado para entender as origens desses movimentos”, afirma. A socióloga ainda lembra que os protestos foram considerados pelo governo federal, à época, como de esquerda, de modo que as políticas de resposta ocorreram apenas nessa direção. Contudo, o slogan inicial dos protestos — contra o aumento de R$ 0,20 no aumento da passagem de ônibus em São Paulo — foi criado por gente que não pertencia à esquerda. “Essa parte da rua não foi chamada para negociar naquele momento. A gente pode pensar o que teria acontecido se os movimentos de feição mais liberal e conservadora também tivessem sido considerados. Será que não teriam deixado a rabeira autoritária no sereno? ”, questiona. Um dos pontos que Angela avalia no bate-papo é como, durante os últimos dez anos, a moralidade tenha se tornado um tema predominante na política, nas manifestações e nos discursos. Para ela, é preciso contextualizar a “grande-angular da moralidade”, ou seja, como o tema vem, cada vez mais, permitindo se juntar, como que debaixo de um guarda-chuva, os que eram “injuntáveis”: pessoas pró-mercado e defensores das liberdades individuais, assim como os favoráveis ao regime militar e superautoritários. O tema é tratado no seu livro recém-lançado de Angela, “Treze: a política de rua de Lula a Dilma” e a entrevista marca a estreia da série Brasil com S, que surge da parceria entre a revista Exame e o UM BRASIL — e que trará diversos nomes dos cenários nacional e internacional para debater os principais temas do País. Veja a entrevista na íntegra no ‪@CanalUMBRASIL‬ As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL #AngelaAlonso #Junho2013 #CanalUMBRASIL

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