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Barba Negra & Álex Lazarini - O Pirata e o Psicopata (part. DJ Gabiru) [props to Apollo Brown] 6 лет назад


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Barba Negra & Álex Lazarini - O Pirata e o Psicopata (part. DJ Gabiru) [props to Apollo Brown]

na visão: Giramundo Filmes local: Bangue Estúdio Taubaté. Vale do Paraíba - SP. Brasil. Instrumental: THE BROWN TAPE (Ghostface Killah & Apollo Brown) faixas 01, 08, 05, 06 (06B - Nino Loco) Letra: BARBA NEGRA E ÁLEX LAZARINI Scratchs e viradas: DJ GABIRU Captação: Michel Renó (Bangue Estúdio) Mix e Master: Subterrâneo Taubateano Contatos: [email protected] Letra: ''PROCISSÃO'' Junto com Álex, bebo vinho no Cálix Bento "Vale o que se tem" eu só lamento/ Eu li "O Estorvo", eu vi o Corvo de São Bento livrando do veneno e pensamento peçonhento/ noite sombria, com uma chuva fria ainda me lembro bem daquela quinta/ e o tempo passa enquanto passo na neblina - No meio da fumaça parecia uma menina! Não minta!/ Quem viu fantasma não duvida me sinto um assassino quando escuto essa batida/ eu vou matar o governador dessa província sem deixar pista, deixar de luto os "alckimista"/ eu me envolvi com umas mina da "Bruxaria" e a cada dia nosso clã fica mais zica/ esse é o relato de um pirata que mata me identifico com os psicopata!/ Chamaram todos padres daquela tranquila vila Amarraram o corpo seco aos portões da cidadela Envolto por terços, velas, imagens de argila Depois tocaram fogo, e levaram as cinzas pra capela A filha da baronesa bela como a cinderela registrava sem ser vista pelas frestas da janela Ai veio a procissão dos mortos, aproximaram-se da donzela entregaram-lhe a ela um osso da canela E antes que amanheça, cortarão a cabeça da condessa no quiosque dentro do bosque: O carrasco e a sentença Da camada menos densa a presença O incenso, a licença, a vibração extensa Imensa diferença entre o que sente e o que pensa Corpo da era moderna, espírito da renascença O que fizeste em Florença? Procurando no pretérito algo que convença... FANTASMAGÓRICO Fantasmagórico, RAP psicótico tráfico de narcótico, político diabólico/ Conde Drácula. Sangue suga. Cinematográfica é nossa fuga/ Salve Xis, Salve Axis, Salve Chico Me chamo Lázaro e aqui ressuscito/ Joelho e pranto, canto aos pés do Cristo porque Ele é Cósmico, Ele é metafísico/ Enteógeno, Papai Noel é o Xamã que tocou Jingle Bell/ Bate o sino e o Menino do Céu me buscou lá no hell... Help!/ Segura a bronca que é pocas e boa vento na popa e o pirata na proa (voa! voa!)/ Peter Pan e o Pirlimpimpim ... quero bem longe de mim./ COLHEITA MALDITA Quando os mortos se levantarem de suas tumbas proclamando as profecias profanas, profundas Trarão ranger de dentes, contendas nas tendas imundas pra que entenda ou confunda, transcenda ao que circunda Assim sendo na medida que inunda, o barco afunda no fundo da fenda. Sem vendas desvenda e deslumbra A mando do mundo, seguindo a lei dos homens segundo a ordem da desordem. Concordem ou não concordem De carnaval a carnaval, a besta medieval desce ao reino dos vivos, sente o prazer de um mortal o mundo carnal, é um louco sem gardenal, maquina de funeral, despachando pro plano astral A humanidade adoecida não cura com melhoral sob a sombra do espantalho, um corpo milharal A colheita maldita, mistério na zona rural o portal em espiral, paira no canavial O pivete solta pipa, a criança assiste a pepa os noia levando bica, as véia batendo papo falando do papa pop, os cops a pegar no saco os loque a colar no shopping, e os loco a sair no soco VAZIO Ai... a real é que... Ninguém pediu pra ter nascido Se sou eu que decido, eu nem tinha descido Não é questão de ser mau agradecido ao Onipotente engrandecido Mas tem parecido que anda tão desaparecido Oniciente sobre o que os seus tem perecido O mundo não tem oferecido muito alem daquilo que seja merecido Assim é e sempre será, até que se tenha envelhecido amadurecido com o coração apodrecido, amadurecido Uns são pedra, outros são vidros também cortam se partidos Foi advertido: Não é divertido estar no mundo invertido É preciso sentir pra se fazer sentido Sendo estendido ao que foi respondido: Gênios mau compreendidos, só serão entendidos depois que tiverem morrido La fora a chuva de anjos caídos Mais um dia nublado, o mesmo filme dublado preferido Os escolhidos encolhidos recolhidos, escondidos, esperando a salvação dos céus pra que sejam acolhidos ou engolidos O mundo colorado tinge o mundo colorido Rega o solo sagrado, e brotam os dias doloridos Me obrigo a me trancar no meu abrigo Brigo comigo mesmo e faço as pazes porque sou o meu melhor amigo, e também meu inimigo Sempre penso em me matar e já nem ligo!

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