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Infartei! E agora? Qual o melhor tratamento? Pelo cardiologista Dr. Cotta Jr

Dr. Cotta Junior Especialista em Cardiologia (RQE Nº: 4559) e Medico de Família e Comunidade (RQE Nº: 2157) com título reconhecido pela Associação Médica Brasileira - AMB. Todos os pacientes devem receber fármacos antiplaquetários, anticoagulantes e, se houver dor torácica, fármacos antianginos. O uso de fármacos específicos depende da estratégia de reperfusão e de outros fatores; sua seleção e uso são discutidos em Fármacos para síndrome coronariana aguda. Iniciar outros fármacos, como betabloqueadores, inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) e estatinas, durante a internação (ver tabela Fármacos para doença coronariana). Os pacientes com infarto agudo do miocárdio devem receber o seguinte (a menos que contraindicado): Fármacos antiplaquetários: aspirina, clopidogrel, ou ambos (prasugrel ou ticagrelor são alternativas ao clopidogrel) Anticoagulantes: heparina A (não fracionada ou de baixo peso molecular) ou bivalirudina Inibidor da glicoproteína IIb/IIIa quando a ICP é realizada Terapia antianginosa, geralmente nitroglicerina Betabloqueador inibidor da ECA Estatina Prescrevem-se 160 a 325 mg de ácido acetilsalicílico (sem revestimento entérico) para todos os pacientes para os quais não há contraindicação, que são administrados no início das manifestações e, em seguida, prescrevem-se 81 mg, uma vez ao dia, indefinidamente. A mastigação da primeira dose antes da deglutição acelera a absorção. O ácido acetilsalicílico reduz a taxa de mortalidade em curto e longo prazos. Em pacientes submetidos à ICP, uma dose inicial de clopidogrel (300 a 600 mg por via oral em dose única), prasugrel (60 mg por via oral em dose única) ou ticagrelor (180 mg por via oral em dose única) melhora os resultados, particularmente quando administrados com 24 h de antecedência. Para ICP urgente, prasugrel e ticagrelor têm início mais rápido e podem ser preferidos. Administra-se heparina de baixo peso molecular (HBPM), heparina não fracionada ou bivalirudina para pacientes, a menos que haja contraindicação (p. ex., sangramento ativo). O uso de heparina não fracionada é mais complicado porque requer ajustes frequentes na dosagem (a cada 6 horas) para alcançar um tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) alvo. As HBPM têm melhor biodisponibilidade, são administradas por dosagem simples, baseada no peso sem monitoramento do TTPa e sem titulação de dose, sendo menor o risco de trombocitopenia induzida por heparina. Bivalirudina é recomendada para aqueles com história conhecida ou suspeito de trombocitopenia induzida por heparina. Os anticoagulantes são mantidos para: Duração da ICP nos pacientes fazendo esse procedimento Duração da internação hospitalar (nos pacientes recebendo HBPM) ou por 48 h (nos pacientes recebendo heparina não fracionada) em todos os outros casos Considerar um inibidor da glicoproteína IIb/IIIa durante a ICP para lesões de alto risco (alta carga de trombo, sem refluxo). Abciximabe, tirofibana e eptifibatide parecem ter eficácia equivalente e a escolha do fármaco deve depender de outros fatores (p. ex., custo, disponibilidade, familiaridade). Esse fármaco é mantido por 6 a 24 h. É possível tratar a precordialgia com nitroglicerina ou, algumas vezes, morfina. A nitroglicerina é preferível à morfina, que deve ser usada criteriosamente (p. ex., se o paciente tiver contraindicação à nitroglicerina ou sentir dor apesar da nitroglicerina). Inicialmente, a nitroglicerina é administrada via sublingual, seguida por infusão IV contínua se necessário. A morfina, 2 a 4 mg, IV repetida a cada 15 minutos, se necessário, é altamente efetiva, mas pode deprimir a respiração e reduzir a contratilidade miocárdica, sendo um potente dilatador venoso. As evidências também sugerem que o uso de morfina interfere em alguns inibidores do receptor P2Y12. Um grande ensaio retrospectivo mostrou que a morfina pode aumentar a letalidade do infarto agudo do miocárdio ( 1, 2). Hipotensão e bradicardia secundárias à morfina podem ser geralmente superadas pela elevação imediata dos membros inferiores. O tratamento convencional de todos os pacientes com angina instável é feito com betabloqueadores, inibidores da ECA e estatinas. Betabloqueadores são recomendados, a menos que contraindicados (p. ex., bradicardia, bloqueio atrioventricular, hipotensão ou asma), especialmente para pacientes de alto risco. Os betabloqueadores reduzem frequência cardíaca, pressão arterial e contratilidade, diminuindo assim a carga de trabalho cardíaco e a demanda de oxigênio. Inibidores de ECA podem fornecer proteção cardíaca em longo prazo melhorando a função endotelial. Se um inibidor de ECA não é tolerado por causa de tosse ou exantema (mas não angioedema ou disfunção renal), pode-se substituí-lo por receptor do bloqueador da angiotensina II. As estatinas também são o tratamento convencional, independentemente dos níveis lipídicos, e devem ser mantidas indefinidamente. #infarto #infartodocoração #infartodomiocardio #dornocoração #dornopeito

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