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Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre | A LENDÁRIA HISTÓRIA DE AMOR DOS INTELECTUAIS 3 года назад


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Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre | A LENDÁRIA HISTÓRIA DE AMOR DOS INTELECTUAIS

"A coisa maravilhosa sobre Simone de Beauvoir —afirmou ele— é que ela tem a inteligência de um homem (...) e a sensibilidade de uma mulher". Trata-se da relação entre Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, dois dos maiores intelectuais daquele tempo. Sartre e Beauvoir se conheceram em Paris, no ano de 1929. Eram dois jovens e brilhantes estudantes de filosofia. Durante seus anos juntos, Sartre escreveu sobre filosofia, criou peças de teatro, romances e tratados. Ele também ganhou o Nobel de Literatura em 1964, mas o rejeitou porque "consistentemente rechaçou todas as honras oficiais", segundo diz o próprio site do prêmio. De Beauvoir escreveu sobre ética, filosofia e o lugar das mulheres no mundo, obras que inspiraram uma geração pós-guerra dominada pela cena intelectual francesa. Ela aceitara o pacto segundo o qual eles compartilhavam o amor mais essencial de suas vidas, mas, ao mesmo tempo, tinham amantes. Ela também teve amantes de que gostava muito, como o escritor americano Nelson Algren e o escritor francês Claude Lanzmann. Em 1970 Sartre tinha uma agenda de uma hora para essa mulher, uma hora para esta, e depois ele destinava refeições e noites para Simone de Beauvoir. Quando Simone de Beauvoir lia um dos textos (de Sartre), era como uma professora rígida, mas ele adorava isso. Sartre nunca publicou nada sem que Simone de Beauvoir lesse palavra por palavra. Uma vez, ele pediu que ela voltasse mais cedo dos Estados Unidos apenas para revisar um manuscrito. Hélène de Beauvoir contou que, certa tarde, Simone disse a Sartre: "Esse texto é muito pobre, você não pode publicá-lo". Ela rasgou os papéis. Ele estava acostumado com suas críticas, mas a essa altura estava perdendo a visão e escrever era muito difícil. Ele retrucou: "Te odeio, castor" (como Sartre chamava-a, brincando com a semelhança entre o sobrenome dela e a palavra que remete ao animal em inglês, beaver). Então, ela respondeu: "Sim, você me odeia hoje, mas amanhã de manhã você voltará ao seu manuscrito". E tudo estava bem. Era amor. Simone de Beauvoir era mais alta do que Sartre e colocava a mão no ombro dele o tempo todo, era um gesto muito terno. E ele sempre olhava para ela, embora não conseguisse enxergar muito bem no final. Às vezes, também terminavam as frases um do outro. Sartre contou-me que, na primeira vez que falou com ela, ficou fascinado por sua beleza e inteligência."Sempre achei que era bonita", ele me disse, "mesmo quando a conheci... e estava usando um chapéu muito feio! SEJA MEMBRO -    / inspiração literária   #simonedebeauvoir #sartre #existencialismo

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