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Liberação Miofascial da Coluna Cervical POMPAGE Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta 5 лет назад


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Liberação Miofascial da Coluna Cervical POMPAGE Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta

▼CLÍNICA de FISIOTERAPIA DR. ROBSON SITTA (11)2528.4661 Ligue e agende sua consulta Rua Coriolano 1480 - Vila Romana (Lapa), SP ▼ INSCREVA-SE no YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UCb7a... ▼ Visite SITE OFICIAL: www.fisiositta.com.br ▼ CURTA no FACEBOOK: https://www.facebook.com/fisiositta?f... ▼ ADICIONE no LINKEDIN:   / robson-sit.  . ▼ SIGA no INSTAGRAM:   / robson.sitta   FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA & TERAPIA MANUAL Manobra de Liberação Miofascial da Coluna Cervical - POMPAGE É uma técnica Osteopática não é um método, pensada pelo Osteopata Norte Americano que atendia pelo nome de Cathie, desenvolvida, publicada e veiculada pelo mundo a fora pelo Gênio Gentil MARCEL BIENFAIT 1918 que lamentamos profundamente sua despedida em junho de 2014. Nos disse pessoalmente que: “Trata-se de uma antiga prática de massagem clássica que esteve esquecida, não substitui nada, mas completa tudo”. A verdade basta! 2002 Pompage vem do Francês que no Brasil passa a ser aportuguesando para Pompagem assim como garage\garagem, massage\massagem, drainage\drenagem ou viage\viagem então segundo os lingüistas “tanto faz”. A palavra “Fáscia” que nos interessa foi inventada por osteopatas que, pelo que sabemos, foram os primeiros a ter noção de globalidade. Não são fáscias, como frequentemente se diz, mas “fáscia”. A palavra “Fáscia” no singular não representa uma entidade fisiológica, mas um conjunto membranoso, muito extenso, no qual tudo está ligado, em continuidade, uma única entidade funcional. Esse conjunto de tecidos que constitui uma peça única compreendida em 53 partes interfuncionais e que nos trouxe a noção de globalidade, sobre a qual se apoiam todas as técnicas modernas de terapia manual. Seu principal corolário, base de todas as técnicas, é POMPAGE OU POMPAGEM ? Eis a questão! que o menos tensionamento, seja ativo ou passivo, repercute sobre o conjunto. Todas as peças anatômicas podem, dessa forma, ser consideradas mecanicamente solidárias entre si, em todos os campos da fisiologia. O tecido conjuntivo representa, praticamente, 70% dos tecidos humanos. Seja qual for o nome que leve, tem sempre a mesma estrutura básica. Entre um osso e uma aponeurose, por exemplo, não há diferença fundamental. São diferentes apenas na distribuição dos elementos constituintes e nas substâncias fixadas pelas mucinas de ligação. Esse tecido conjuntivo parece-nos mal conhecido por nossa profissão. Ele ocupa, no entanto, um lugar considerável e vital em nossa fisiologia geral, lugar distante do papel puramente mecânico ao qual é em geral relegado. Para entender, devemos fazer uma breve recapitulação anatomofisiológica. Isso nos permitirá entrever as consequências patológicas sobre as quais se apoia nossa ação. Acredito que, sob influência de técnicas osteopáticas, a globalidade é representada pela fáscia. Claro que o tecido conjuntivo, que representa quase 70% de nossos tecidos, é um modelo perfeito de globalidade funcional. Ele se encontra em todo lugar, por meio dele tudo se encontra em continuidade. Acabamos de ver as funções: são todas globais. Penso que é na função musculoaponeurótica que devemos ver a globalidade. Não podemos mais considerar o músculo como uma entidade funcional, mas devemos vê-lo como um elemento constitutivo de um conjunto funcional indissociável: o tecido conjuntivo fibroso, isto é, aponeuroses, tendões, septos intra e inter musculares, expansões aponeuróticas etc. e o tecido muscular contrátil incluído nesse tecido fibroso. Um é o elemento elástico que transmite, coordena, distribui as tensões sobre o esqueleto passivamente móvel. Outro é o elemento motor que realiza os tensionamentos. A anatomia do aparelho locomotor é, fisiologicamente, constituída por dois esqueletos. Um passivo e rígido, formado por ossos reunidos entre si por articulações que permitem deslocamentos no espaço; e um ativo, formado por imenso tecido conjuntivo fibroso no qual estão incluídos elementos contráteis motores. Grande parte do tecido conjuntivo fibroso, a fáscia, é periférica. São as grandes “combinações” conjuntivas que envolvem todo o nosso corpo: a Fascia superficialis, que forra a pele, a aponeurose superficial, que recobre e divide a nossa musculatura e dá ao nosso corpo sua morfologia. É acima de tudo sobre esse conjunto de tecidos que as “Pompages” circulatórias agem, sobre seus movimentos de deslizamentos que aceleram a circulação lacunar.Com exceção das contraturas, que são estados passageiros que desaparecem com suas causas, a patologia da musculatura Fásica é a fraqueza, que se denomina fadiga, hipotrofia, paresia ou até paralisia. É essa fraqueza que tratamos quando fazemos a recuperação funcional. As patologias da musculatura tônica são; retração, encurtamento, aderência, fibrose e a rigidez.

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