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A Filosofia de Hegel - Idealismo Alemão | Prof. Anderson 2 года назад


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A Filosofia de Hegel - Idealismo Alemão | Prof. Anderson

Curso de História da Filosofia: https://hotm.art/filosofia-hegel Curso de Filosofia do Direito: https://hotm.art/hegel-fdireito Curso Friedrich Nietzsche: https://hotm.art/hegel-nietzsche ------------------------------------------------ Hegel e o Idealismo Alemão ------------------------------------------------ O alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 – 1831) foi um dos filósofos de maior envergadura da modernidade. A obra Fenomenologia do espirito (1807) inaugura a fase madura do pensamento hegeliano. Os núcleos conceituais a que todo o sistema hegeliano pode ser referido, seguindo em concreto seu desenvolvimento até sua plena realização, são três: 1) a realidade enquanto tal é espírito infinito; 2) a estrutura é a própria vida do espírito e, portanto, também o procedimento com o qual se desenvolve o saber filosófico, é a dialética; 3) a peculiaridade desta dialética, bem diferente de todas as formas precedentes de dialética, é o elemento "especulativo". Um ponto de vista fundamental do pensamento hegeliano é o de entender a verdade não como substância fixa e imutável, mas como sujeito, como espírito, isto é, como atividade, processo, automovimento. Para Hegel o espirito se autogera, gerando ao mesmo tempo a própria determinação e superando-a completamente. O espírito é infinito porque se atua e se realiza sempre como infinito que põe e ao mesmo tempo supera o finito. O espirito infinito hegeliano é como um círculo em que princípio e fim coincidem de modo dinâmico, como um movimento em espiral em que o particular é sempre posto e sempre dinamicamente resolvido no universal. O espirito infinito hegeliano é algo que se plasma a si mesmo de novo, mas em figuras sempre diversas. O absoluto é uma igualdade que continuamente se diferencia para se reconstituir. Cada momento do real é momento necessário do absoluto, o qual se faz e se realiza justamente em cada um e em todos estes momentos. O real é, portanto, um processo que se autocria enquanto percorre seus momentos sucessivos, e em que o positivo é justamente o próprio movimento como progressivo auto-enriquecimento. O movimento próprio do espirito é o refletir-se em si mesmo, uma reflexão circular em que Hegel distingue três momentos: 1) o ser-em-si; 2) o ser-outro ou ser-fora-de-si; 3) o retorno a si ou ser-em-si-e-por-si. O movimento autoprodutivo do absoluto tem, portanto, um ritmo triádico, que se repete estruturalmente em todos os níveis do real e que no próprio absoluto dá lugar a três momentos originários e paradigmáticos: 1) a ideia em si, que é logos como racionalidade pura (objeto da lógica); 2) a natureza, que é a ideia fora de si, isto é, alienada (objeto da filosofia da natureza); 3) o espírito em geral, que é a ideia que, a partir da alienação, retorna a si e se torna em si e por si (objeto da filosofia do espirito). Tudo é, portanto, desenvolvimento da ideia, que suporta e supera sua negação, e a famosa frase de Hegel “tudo aquilo que é real é racional e tudo aquilo que é racional é real” indica justamente que a realidade é o próprio desenvolver-se da ideia, e vice-versa. Segundo Hegel, o único método em grau de garantir o conhecimento científico do absoluto, e de elevar assim a filosofia à ciência, é o método dialético, em virtude do qual a verdade pode finalmente receber a forma rigorosa do sistema da cientificidade; ele se remete aqui à dialética clássica, conferindo porém movimento e dinamicidade às essências e aos conceitos universais que, já descobertos pelos antigos, haviam, contudo, permanecido com eles em uma espécie de repouso rígido, quase solidificados. O coração da dialética torna-se assim o movimento, e precisamente o movimento circular ou em espiral, com ritmo triádico. Os três momentos do movimento dialético são: 1) A tese, que constitui o momento abstrato ou intelectivo; o intelecto e a faculdade que abstrai conceitos determinados e se detém nessa determinação própria do finito, considerando erroneamente que as separações e definições assim obtidas sejam definitivas. 2) A antítese, que constitui o momento dialético (em sentido estrito) ou negativamente racional; o primeiro passo além dos limites do intelecto é realizado negativamente pela razão, removendo a rigidez dos produtos intelectivos e levando luz a série de contradições e de oposições que caracterizam o finito. 3) A síntese, que constitui o momento especulativo ou positivamente racional; aqui a razão capta a unidade das determinações contrapostas, ou seja, capta dentro de si o positivo emergente da síntese dos opostos e se mostra ela própria como totalidade concreta. O momento “especulativo” é, portanto, a reafirmação do positivo que se realiza mediante a negação do negativo próprio das antíteses dialéticas e, portanto, é uma elevação do positivo das teses a um nível mais alto.

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