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Axel Alberigi - Navios ao vivo na RUADOFLOW em 2015 8 лет назад


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Axel Alberigi - Navios ao vivo na RUADOFLOW em 2015

Registro do dia 08/11/2015 em Jacareí por Bruno Cons -- Navios Despedi de mim naquele velho barco Mas trouxe no bolso um pequeno frasco Uma mensagem, um marco, o Arco Por onde passaram quem nessa passagem vem Pra dar apoio pra alcançar o que irá te cortar até lapidar Nos valores dos prontos pra amar Seus pontos ligar até saber desenhar Conciliar, alinhar, caprichar quando pintar Não esquecer de misturar, o destino costurar Menino, se se encontrar chorando, chore um mar Navegue, se seque, no braço carregue Atravesse o espaço do tempo que fere Se cure, segure, não se curve Por mais densa a nuvem É depois da tempestade que as coisas surgem Em terra firme faça que as coisas mudem O homem que se tornou rio Despediu e ficou... A ver navios... Eu continuo A ver navios... O que deixou meu cais vazio? Muito provável que agora eu possa me ver E o que mais dói na vida, a cicatriz ou a ferida? O que me cura enquanto segue a rima? Loucura é pensar em ver tudo lá de cima Pequenina chance de viver... Se não me ver não se torna valiosa a vida E o quanto é dolorosa a vida Quando insiste em não aprender o que ensina O renascer no amanhã cedo Vença o medo Não é segredo que é possível mudar o enredo Seja o trevo mais bonito a quem passar por você A quem devo minha vida por fazer compreender Não nego Possa vir a existir o que tiver que existir Eu estarei aqui com vocês Pode o céu abrir mais de uma vez Voltar tudo outra vez A volta ao mundo vendo tudo que fez No mais profundo sentimento, na falta de argumento Sinta a atmosfera do momento O que falo comigo por dentro Pedindo aos quatro ventos Pedido que sustento Santo lamento O pranto do movimento dessa esfera Que não espera... Mas o Infinito vence a guerra! Porque o Homem que se tornou rio, chorou um oceano Viu tudo inundando, toda água baixando Toda a magoa pingando no mesmo lugar a anos Úmido o chão, unido ao vão, ilusão pelos canos Tudo mudando Tudo acontecendo na vida ao mesmo tempo Pensando na minha vida em outros tempos Porque de tempos pra cá, difícil explicar Só depois que voltei ao ventre que pude ventar Pude amar sem pudor, poder olhar o valor Mergulhar no próprio rio Amar em outros barcos Cuidar dos pontos fracos Remar até atravessar o Arco Portão se abriu... Na esperança eu passo a ver navios...

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