У нас вы можете посмотреть бесплатно Mango Carneador - Ita Cunha или скачать в максимальном доступном качестве, которое было загружено на ютуб. Для скачивания выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса savevideohd.ru
Com letra de Lucas Ramos, Evair Soares Gomez e Rafael Machado e; Música de Rodrigo Morales e Lucas Ferrera, este intenso 'rasguido doble' interpretado brilhantemente por Ita Cunha, levou apenas os prêmios de 'melhor arranjo vocal' e 'melhor tema campeiro'. na 23ª Sapecada da Canção Nativa, no ano de 2015 em Lages - SC. Foram duas, foram três, talvez uma talha inteira Sou carneador das ovelhas num braço forte de angico Domingo santo, bendito, que a peonada bolicheia Berra encerrada as oveia' a espera do sacrifício Salpica o sangue de estrelas sobre o céu das alpargatas E o fio afiado da faca mostra, afinal, a que veio A corrente que eu maneio facilita o carneador Eu que já fui ramo e flor, hoje sustento e carneio E, se antes fui angico, sentindo o vento na cara Hoje, sou eu quem agarra, assim me fiz carneador Enquanto a estância ressona num cochilo sossegado Eu levo a dor do pecado em cada ovelha sim, senhor! E, se antes fui angico, sentindo o vento na cara Hoje, sou eu quem agarra, assim me fiz carneador Enquanto a estância ressona num cochilo sossegado Eu levo a dor do pecado em cada ovelha sim, senhor! O sangue pinga na lata, exala toda fragrância Pra cachorrada da estância, tudo é luxo e munício Pouco importa o serviço, a causa, a necessidade Se obra de caridade ou fruto do sacrifício Eu também já fui consumo, carneado pelo machado E o horizonte largo não vai além da mangueira A sombra da corticeira é d'onde moro, onde fico Sou braço forte de angico, sustento pra carneadeira E, se antes fui angico, sentindo o vento na cara Hoje, sou eu quem agarra, assim me fiz carneador Enquanto a estância ressona num cochilo sossegado Eu levo a dor do pecado em cada ovelha sim, senhor! E, se antes fui angico, sentindo o vento na cara Hoje, sou eu quem agarra, assim me fiz carneador Enquanto a estância ressona num cochilo sossegado Eu levo a dor do pecado em cada ovelha sim, senhor! Eu levo a dor do pecado em cada ovelha sim, senhor! Eu levo a dor do pecado em cada ovelha sim, senhor!