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Salazar e o Poder. A Arte de Saber Durar 11 лет назад


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Salazar e o Poder. A Arte de Saber Durar

Salazar e o Poder. A Arte de Saber Durar Fernando Rosas «A razão pela qual resolvi escrever este livro é basicamente a mesma que há 30 anos me levou ao estudo da história contemporânea em geral e da história do Estado Novo em particular (a qual, diga­-se de passagem, nessa época praticamente não existia): tentar perceber as razões da durabilidade do regime salazarista, a mais longa ditadura da Europa do século XX. Para entender este fenómeno de durabilidade, foi­-se tornando para mim claro que as explicações simplistas, mais ou menos decorrentes do senso comum, eram simultaneamente as mais ideológicas e as menos esclarecedoras.» —Fernando Rosas A arte de saber durar é talvez a questão maior da história do Estado Novo. Partindo da relação cultural e ideológica de Oliveira Salazar com a política e passando pela tomada do poder, Fernando Rosas procura identificar os verdadeiros mecanismos que sustentaram o regime: o apoio da oligarquia e a composição dos interesses dominantes, o corporativismo, o papel das Forças Armadas e da Igreja católica, a violência preventiva e repressiva, a apetência totalitária e o «homem novo» salazarista. Colecção «Livros Licenciosos» da tinta-da-china «Melhor é experimentá-lo que julgá-lo.» Camões, Canto IX de «Os Lusíadas»: O Pauzinho do Matrimónio Almanaque Perpétuo, ilustrado por Rafael Bordalo Pinheiro Um almanaque típico do século XIX, com calendário, adágios, adivinhas, canções, pequenos contos e textos pseudocientíficos, mas cuja temática é inteiramente distinta... «AOS CATURRAS Vão gritar muito contra o PAUZINHO. Dirão que é imoral, que não tem graça e há-de até parecer-lhes perigoso. E contudo serão eles próprios, os pudicos, os castos, que hão-de comprar o livro e lê-lo de uma assentada. (...) Por descargo de consciência, diremos, todavia, que o fim do PAUZINHO não é perverter, mas divertir. Composto para ser lido por homens, não vimos inconveniente em chamar as coisas pelo seu próprio nome, porque, afinal, digam o que quiserem, a porra há-de ser sempre porra, muito embora lhe inventem nomes mais ou menos sonoros. E se ele for parar às mãos de alguma menina que, por excesso de ingenuidade, se apegue a ele como as velhas ao seu Santo António? Não será culpa nossa. Nós escondemo-lo bem, elas que façam outro tanto: guardem-no onde puderem e... regalem-se com ele!» Veja aqui informações sobre o livro: http://www.tintadachina.pt/book.php?c... Veja aqui todos os livros licenciosos da tinta-da-china: http://www.tintadachina.pt/book.php?c...

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