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RENATO JAGUARÃO - IDAS E VINDAS

Quando anoitece lá fora me bate a lembrança, do tempo que eu era uma simples criança pensando que mundo eram estrelas no céu. A minha velha fronteira era pra toda vida, já mais entre nós nem adeus nem partido, a nossa paixão tinha gosto de mel. Parece até que foi ontem minha despedida, quando fecho os olhos e vejo minha vida e sinto saudade do catre e galpão. Ah! Quanta coisa bonita que ficou pra trás, parece que o tempo não voltou jamais, o que busquei fora foi só ilusão. Refrão! Veio no trilho do tempo o trem do destino, e foi me levando pra outros caminhos como o vento forte varrendo o chão. E nessas idas e voltas da minha saudade, perdi o endereço da felicidade fiquei prisioneiro da recordação. Parece até que foi ontem minha despedida, quando fecho os olhos e vejo minha vida e sinto saudade do catre e galpão. Ah! Quanta coisa bonita que ficou pra trás, parece que o tempo não voltou jamais, o que busquei fora foi só ilusão. Refrão! Veio no trilho do tempo o trem do destino, e foi me levando pra outros caminhos como o vento forte varrendo o chão. E nessas idas e voltas da minha saudade, perdi o endereço da felicidade fiquei prisioneiro da recordação. VERSÃO DEDICADA A TODOS OS CAMPEIROS QUE GOSTAM DE UM CHAMAMÉ MÚSICO (VIOLÃO E BAIXO)- EDGAR ( GRUPO QUERÊNCIA ) INTERPRETE: RENATO JAGUARÃO SEGUNDA VOZ: EDGAR MARTINS. GAITAS - LUIS CARLOS GARCIA Letra adaptada na música dos compositores Paulo Debétio/ Paulinho Rezende.