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Se voltássemos para o devoniano, que vida nos aguarda? 2 года назад


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Se voltássemos para o devoniano, que vida nos aguarda?

Alguns dias atrás lançamos um vídeo sobre os seres que existiram em nosso planeta antes dos dinossauros. E recebemos muitas avaliações positivas. Devoniano, carbonífero, siluriano e permiano. Parece que muitos de vocês ficaram interessados em saber como eram esses períodos. Dessa vez vamos voltar no tempo, e lhes dar uma pequena experiência do que foi o período Devoniano. O planeta a centenas de milhões de anos atrás A máquina do tempo que irá nos levar para um passado muito distante, já está pronta para decolar. Coloquem suas máscaras de oxigênio. No devoniano, a atmosfera do planeta é muito diferente daquela que estamos acostumados. Enquanto que por um lado a concentração de oxigênio era baixa, com cerca de 16 a 17%, o dióxido de carbono estava por volta dos 6%, muito mais alta do que hoje em dia. Seria extremamente perigoso para uma pessoa moderna respirar nesse ambiente. Vocês estão prontos? Então vamos começar. O devoniano durou aproximadamente de 419 milhões de anos a 358 milhões de anos atrás. Antes dele tínhamos o siluriano, e depois dele seguiu-se o carbonífero. Nessa era ainda não vão aparecer animais pré-históricos como os dinossauros ou outros seres muito conhecidos. Mas não se preocupem, garantimos que vocês não vão ficar entediados. Vamos começar bem longe, pela visão do espaço. Olhem através das janelas de nossa nave. Essa esfera girando abaixo, toda colorida de amarelo, azul e verde, é a nossa estrela-mãe, o planeta terra. O Reino dos mares Apertem seus cintos! Vamos começar o pouso. Vamos deixar o ambiente terrestre para depois e começar pelo mar. E o melhor local para isso é provavelmente o mar raso e quente localizado na costa do continente Euramérica, logo abaixo da linha do equador. Mas é estritamente proibido alimentar os animais aqui. Já que eles ainda não são capazes de digerir os alimentos modernos. Vamos descer até o fundo do mar. Vejam! Uma maravilhosa floresta de corais se estende. Somente uma quantidade de corais muito menor do que essa ainda existem em nosso tempo. Já esses "galhos" não são de alguma árvore que nasceu dentro do mar. São na verdade um ser classificado como hederelídeos. Ou seja, vocês podem não acreditar, mas esses seres não são plantas, e sim animais. Semelhante as poríferas, esse ser vivia em colônias. Mas já no carbonífero foram completamente extintos. Esse é um arrecife muito parecido com um recife de corais. Os recifes do devoniano não eram formados por corais, mas sim, de cianobacterias ou de estromatoporóides, cuja origem são as poríferas. O grande esforço pela sobrevivência desses seres, durou por cerca de milhões de anos. Vejam! Uma criatura gigante está se arrastando na frente do recife. Esse monstro de 2 metros e meio de comprimento, é um dos maiores destaques entre os artrópodes do devoniano, o gigante escorpião marinho Jaekelopterus rhenaniae. Essa criatura é um parente distante do pterygotus, um outro monstro muito temido pelas trilobitas e peixes primitivos no Siluriano. Falando em peixes, vocês notaram a quantidade numerosa deles? Mas isso não é nenhum mistério. O devoniano também é chamado de “A era dos peixes". Os peixes primitivos que apareceram no cambriano, e que não possuíam mandíbulas, ainda eram a grande maioria. Mas já começavam a aparecer os primeiros sinais de uma mudança, para peixes com mandíbulas e mais evoluídos. Esse ser que se parece com uma enguia bizarra, é um peixe sem mandíbula chamado pituriaspida. Entre os ostracodermos que prosperaram no ordoviciano, ele foi uma das espécies que sobreviveu por mais tempo. Esse peixe de 2 metros de comprimento, é o parente distante dos tubarões modernos, o Cladoselache. Floresta de pteridofitas Ufa… parece que conseguimos escapar. Nem o dunkleosteus pode nos seguir até aqui. No início do devoniano, o solo terrestre estava completamente desolado. Mas aos poucos a vida foi cobrindo todo o planeta. Acredita-se que a primeira floresta surgiu ao norte do continente Euramérica. Mas ela estava mais para um imenso pântano tropical do que para uma floresta. Mas ainda assim, com o passar do tempo as plantas foram se reproduzindo com grande rapidez, dando origem a diversas novas espécies. Esse fenômeno é conhecido como "explosão devoniana". Fazendo uma analogia a "explosão cambriana". Fiquem a vontade para sair e explorar a floresta. Mas tomem muito cuidado. Vocês percebem que essa planta não possui flores ou frutos? As angiospermas que nós estamos familiarizados, só vão surgir a muito tempo depois. O que vocês estão vendo são na sua maioria pteridofitas, cavalinhas e licopódios. Essas plantas se reproduzem principalmente por esporos. E por isso há uma grande quantidade deles no ar. Enquanto isso, pequenos insetos e outros artrópodes se rastejam e voam para lá e para cá entre as plantas. A aparência deles não muda muito dos insetos atuais. Myriapodas gigantes com 2 metros de comprimento como o Authropleura só surgiriam no carbonífero. Então não há razão para temer!

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