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A HISTÓRIA DO PONTEIRO WILTON XAVIER, CAMPEÃO POR FLUMINENSE, CORITIBA, SANTA CRUZ E VITÓRIA. Wilton Cezar Xavier – nascido na capital mineira, em 13 de outubro de 1947 – deu segmento à carreira do pai – Eurídice Xavier – que foi centroavante do Atlético Mineiro na época do ídolo e goleiro Cafunga. Xavier, como era conhecido no meio esportivo o seu pai, foi bicampeão pelo “Galo” e marcou muitos gols com a camisa do clube. Wilton acompanhava o pai nos jogos pelo interior de Minas Gerais e depois em São Paulo. Mas, foi em Volta Redonda onde morou com o pai e mãe, dona Adélia Xavier – que ele deu os primeiros passos no futebol. O seu início de carreira foi como infanto-juvenil do Fluminense, em 1965. Wilton fez o seu primeiro jogo profissional com a camisa do Fluminense no dia 6 de julho de 1967. Baixinho (1 e 66 de altura) e magrinho (60 quilos), quando tocava na bola, Wilton se mandava para a linha de fundo, a fim de centrá-la para os “homens-gols” tricolores se virarem na pequena área. Como o lance foi ficando manjado, o jeito foi ele mudar. Passou a fechar para o meio, chutando ou municiando quem estivesse melhor colocado. Fazer isso, porém, não era o suficiente. O treinador Evaristo de Macedo disse-lhe que, se a jogada não contasse com rapidez, seria perda de tempo. Então, Wilton passou a trabalhar o pique e o seu futebol subiu bastante. Como prêmio, ganhou convocação para a seleção carioca que enfrentou a paulista, em 9 de novembro daquela temporada, no chamado “Jogo da Rainha, em homenagem à Elizabeth segunda, da Inglaterra No Fla-Flu do dia 13/10/68, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa (Campeonato Brasileiro), marcou o gol da vitória por 1 a 0, no Maracanã, diante de 43.776 torcedores. O gol entrou para a história como um dos mais polêmicos do clássico: antes de finalizar, Wilton deu uma ajeitada na bola com a mão, sem que o árbitro Armando Marques visse. O gol foi validado, para revolta dos rubro-negros e alegria dos tricolores. Ao todo, disputou 195 jogos pelo fluminense, com 107 vitórias, 45 derrotas e 43 empates. Do total de jogos, atuou como titular em 143 e 52 como reserva. Fez 19 gols, todos com o pé e nenhum de cabeça. Foi expulso de campo em três oportunidades. Disputou 33 campeonatos sendo campeão Carioca em 1969, 1971, 1973 e 1975. E ainda, campeão da Taça Guanabara em 1969 e torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1970. O seu último jogo vestindo a camisa do Fluminense foi no dia 29 de julho de 1975. O tricolor das Laranjeiras ganhou do Fluminense de Macaé no estádio Expedicionário em amistoso. Além do Fluminense, Wilton jogou no São Paulo em 1972 emprestado, tendo atuado em 20 partidas, normalmente no segundo tempo, substituindo o meia Paulo. no Santa Cruz em 1975, teve mais sucesso e pode desenvolver mais o seu futebol, apesar de na época o santa cruz ter um grande elenco e a concorrência pela posição era muito acirrada. Se reencontrou mesmo no Coritiba, onde foi ídolo, fazendo um ataque goleador com Ely, Luisinho e Aladim. participou intensamente da conquista do título de campeão paranaense em 1976, permanecendo nas temporadas seguintes como titular do ataque do coxa, saiu durante o Brasileiro de 1978, para o vitória da bahia, onde também teve uma boa fase, formando ataques com o grande atacante Sena, dendê, Tadeu e sivaldo. foi campeão baiano na temporada de 1980, após uma fila de sete títulos consecutivos do bahia, eterno rival do vitória. em 1981, esteve no clube náutico Capibaribe, depois rodou por alguns clubes, como Toronto Blizzard do Canadá, leônico e galícia, onde encerrou a brilhante carreira profissional. ....... FONTE: https://www.museudapelada.com/resenha... https://jornaldebrasilia.com.br/blogs... https://voltacopedia.blogspot.com/sea...