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Medidas de atrofia cerebral: como usar para o diagnóstico?

Queixas de perda de memória são cada vez mais comuns na investigação neurológica do dia-a-dia e frequentemente indicações como perda de memória, alterações cognitivas e dificuldade de concentração aparecem nos pedidos de ressonância magnética de crânio. Na era de pandemia pelo COVID-19 essas indicações estão mais frequentes, e a comunidade científica já reconhece que alteração de memória são comuns na fase pós-infecção, independente da gravidade prévia da infecção. O uso da espectroscopia de prótons na avaliação de alteração de memória já é frequente, incluindo a análise da margem posterior do giro do cíngulo. A avaliação volumétrica dos hipocampos também é normalmente solicitada, no entanto, usando as técnicas manuais de volumetria hipocampal os resultados são muito falhos e pouco reprodutíveis. Portanto, usar programas de medidas corticais e volume cerebral e de espessura cortical são extremamente importantes. Nesse vídeo eu mostro uma nova técnica que usa tecnologia de inteligência artificial para estimar tais valores e espessura cortical. Assista ao vídeo e me conta nos comentários o que você achou... Como isso pode mudar sua conduta clínica frente aos seus pacientes? E mais sobre isso você assiste no Instagram: @neurorradioempauta