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1⃣7⃣ VENTILAÇÃO ARTIFICIAL Parte 1 | Anestesia é o Básico #17 3 года назад


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1⃣7⃣ VENTILAÇÃO ARTIFICIAL Parte 1 | Anestesia é o Básico #17

Olá tripulantes do NAVE! Nessa aula vamos conversar sobre o uso da Ventilação Artificial na anestesia veterinária. Essa é uma manobra muito utilizada, tanto na anestesia clínica quanto em pacientes em UTI. A ventilação mecânica tem várias vantagens, como a melhora nas trocas gasosas e diminuição de colapso alveolar. Por outro lado, compromete o retorno venoso e pode gerar barotrauma ou volutrauma, caso seja feita de modo incorreto. *Relação ventilação/Perfusão (V/Q)* A relação V/Q nos dá uma estimativa de como estão as trocas gasosas no paciente. Podemos dividir os pulmões em três partes: A porção superior tem elevada ventilação e baixa perfusão. O extremo desta porção é o espaço morto alveolar. Já a inferior, o contrário, com seu extremo sendo a área de shunt pulmonar. Nesse caso, a melhor porção central é a melhor para trocas gasosas, como aumento de pressão externa aos pulmões, perda da pressão negativa intratorácica ou mesmo quadros de hipotensão. *Modos Ventilatórios* Quando utilizamos ventilação mecânica falamos em IPPV (ventilação por pressão positiva intermitente) indicando que estamos fazendo uma ventilação com pressão positiva. As principais modalidades de ventilação controlada durante a anestesia são a ciclada à pressão (PCV - pressure-controlled ventilation) e a ciclada a volume (VCV - volume-controlled ventilation). Ainda temos a SIMV (synchronized intermitente mandatory ventilation), que é basicamente a modalidade utilizada para ventilação assistida. Ciclagem a volume Na PCV vamos fixar o volume corrente (VT) para o paciente. Atualmente preconiza-se VT entre 8 e 10mL/kg, fazendo uma ventilação protetiva. Ainda temos que determinar a frequência respiratória, que deve ser baseada no que se espera normalmente de um paciente anestesiado e a relação do tempo inspiratório/expiratório, que geralmente é de 1:2 a 1:4. A vantagem dessa modalidade é que aconteça o que acontecer, o ventilador vai entregar o volume fixado. A desvantagem é que em situações de aumento de resistência pulmonar, como em SARA, fibrose pulmonar ou dilatação abdominal o aparelho automaticamente vai aumentar a pressão inspiratória, podendo promover barotrauma. Ciclagem à pressão Na ciclagem à pressão o que determinados é a pressão de pico, que deve ser titulada até que o ventilador mande um volume próximo do esperado, ou seja, entre 8 e 10 mL/kg. Geralmente utilizamos Ppico entre 7-10 cm/H2O para cães, entre 3-5 para gatos e entre 10-15 para equinos. Desde que a Ppico não seja muito alta, dificilmente teremos hiperinsuflação. A ciclagem a pressão também evita menores picos de pressão nas vias aéreas e melhor distribuição de gás no pulmão. Como desvantagem, pode ser que o VT necessário não seja atingido, principalmente quando temos aumento de resistência pulmonar. Devemos lembrar que não há consenso em qual dessas duas modalidades é a melhor. Devemos lembrar, sempre que ambas as modalidades tem desvantagens, o paciente deve ser monitorado até o fim do procedimento e devemos utilizar ventiladores de qualidade. Além disso, independente da modalidade anestésica empregada, o que vai determinar a eficiência dela são os valores de ETCO2, PaO2 e PaCO2. Outro detalhes importantes que influenciam a eficiência da ventilação mecânica, como pressão positiva ao final da expiração (PEEP), recrutamento alveolar, desmame do ventilador e toxicidade do O2 podem ser vistos na segunda parte desse assunto 👉🏽    • 1⃣8⃣ VENTILAÇÃO ARTIFICIAL Parte 2 | ...   👍 GOSTOU DESSA VIDEOAULA? Então, veja também outros vídeos relacionados a esse tema: ✅ Ventilação Mecânica Parte 2    • 1⃣8⃣ VENTILAÇÃO ARTIFICIAL Parte 2 | ...   ✅ Bloqueadores Neuromusculares    • 1⃣9⃣ BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES | A...   ✅ Anestesia Inalatória    • 1⃣6⃣ ANESTESIA INALATÓRIA | Anestesia...  ​ =========== Material Adicional – Ambrósio AM, Fantoni DT. Ventilação artificial. In: Luna SPL, Carregaro, AB. Anestesia e Analgesia de Equideos, Ruminantes e Suínos. 551-562, 201. - Campbell RS, Davis BR. Resp Care, 47:416-426,2002. – McDonnell WN, Kerr CL. Fisiologia... em pacientes com doença respiratória. In: Grimm et al. Lumb & Jones Anestesiologia e Analgesia em Veterinária, 507-547, 2017. - Pham T et al. Mayo Clin Proc,92:1382-1400,2017. Créditos adicionais Música Final - Level Up - Quincas Moreira Animação de botões - @Savio Ferraz =========== ⚠️ Cuidado, não clique aqui!!! 👉🏽 https://bit.ly/3tNfrOb​ https://www.nave.vet.br​ Nos siga nas redes sociais! É naveanestesia em tudo! ✅   / naveanestesia​   ✅   / naveanestesia​   ✅   / naveanestesia​   ✉ [email protected] ========== BEM VINDOS AO CANAL DO NAVE! O NAVE foi criado em 2005 e tem como principal objetivo divulgar vídeos e webseries voltados para os alunos de Medicina Veterinária e profissionais que militam na área de anestesiologia veterinária. 📺 Assista aos vídeos! 👍 Inscreva-se no canal! 🗣 Sugira temas! 👥 Compartilhe! Abraços! Adriano Carregaro Coordenador do NAVE - USP Pirassununga/SP/Brasil

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