У нас вы можете посмотреть бесплатно Obesidade e Alterações Fisiológicas или скачать в максимальном доступном качестве, которое было загружено на ютуб. Для скачивания выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса savevideohd.ru
Abordo de maneira aprofundada sobre o Emagrecimento, Hipertrofia Muscular, Diabetes, Hipertensão Arterial, Doenças Cardiovasculares em meu E-book. São 125 páginas sobre Alterações e Adaptações Fisiológicas na Musculação e no HIIT. Link para acessá-lo: http://raphaelcarvalho.contato.site/e... O tecido adiposo não é um simples depósito de gordura, mas sim, um órgão que secreta moléculas bioativas chamadas adipocitocinas que influenciam na regulação da ingestão de alimentos, balanço energético, ação da insulina, metabolismo dos lipídeos, carboidratos, angiogênese, remodelamento vascular, pressão arterial e coagulação. O sobrepeso e principalmente a obesidade são grandes problemas de saúde no Brasil e no mundo, e isso é devido a essas adipocitocinas inflamatórias que o tecido adiposo libera. Caso não houvesse citocinas inflamatórias (como a Proteína C-reativa, Interleucina-6 e TNF-a), ser obeso seria apenas uma questão de estética. As adipocitocinas geram diversas alterações em órgãos e sistemas levando à disfunção endotelial, aterosclerose, hipertensão arterial, diabetes tipo II, câncer, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral. Portanto, é necessário analisarmos o excesso de gordura corporal (principalmente na região abdominal) de uma forma diferente, pois muito além da estética, o excesso de gordura abdominal (circunferência abdominal ≥ 102 cm em homens e ≥ 88 cm em mulheres) está associado ao aumento do risco de doenças cardiometabólicas. A hipertrofia do tecido adiposo visceral (abdominal) leva ao aumento da hipóxia e consequentemente necrose (morte desse tecido), impactando no aumento da infiltração de macrófagos M1 e da produção dessas citocinas inflamatórias, como o fator de necrose tumoral-alfa (TNF-a), interleucina 1 beta e proteína C-reativa.