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A criptosporidíase – ou criptosporidiose – é uma importante doença provocada por protozoários do gênero Cryptosporidium, que pode infectar uma ampla gama de hospedeiros vertebrados, como pássaros, répteis e mamíferos. No ser humano, o Cryptosporidium causa diarreia que é autolimitada em pessoas imunocompetentes, mas pacientes imunocomprometidos podem ter complicações mais graves, como má absorção e perda de peso com risco de vida. Este parasito foi descrito pela primeira vez em 1907 como um parasito que habitava a mucosa gástrica de camundongos. Em 1976, descobriu-se que ele era capaz de causar infecção em humanos, e desde então, relatos no mundo todo evidenciam a grande disseminação desse protozoário, que é considerado um parasito emergente. Além disso, a Criptosporidiose é considerada uma parasitose oportunista. Parasito oportunista é aquele que geralmente vive no paciente sem provocar nenhum dano (ou seja, causa uma infecção inaparente), mas em determinados momentos se aproveita da baixa resistência do paciente e pode causar uma doença grave. O Cryptosporidium é um patógeno oportunista, pois em pacientes imunocomprometidos (como os pacientes com HIV-AIDS), ele causa um quadro de diarreia persistente. Além disso, a criptosporidiose é uma causa comum de diarreia em crianças que vivem em países em desenvolvimento com más condições sanitárias. Um estudo de 2013, conduzido com 22 mil crianças na África e Ásia, revelou que o Cryptosporidium era um dos quatro patógenos responsáveis pelas diarreias mais severas, sendo considerado a segunda causa mais grave de diarreia e morte em crianças após o rotavírus. Ela também ocorre ocasionalmente em pessoas que viajam para essas áreas. Além disso, vem sendo descritos vários surtos de criptosporidiose em países desenvolvidos, sendo o mais conhecido aquele que ocorreu em Milwaukee, nos EUA, em 1993, com 400 mil casos. Depois desse, mais de 20 surtos foram relatados nos EUA, no Reino Unido e no Japão. --------------------------------- O Cryptosporidium é considerado um patógeno de distribuição cosmopolita e de distribuição global; no entanto, é mais prevalente em regiões tropicais e subtropicais, onde, além da umidade, as condições sanitárias precárias favorecem a sua perpetuação. Estima-se que que a incidência global da Criptosporidiose seja de 8,6 milhões de casos por ano, mas sabemos que esse número é subestimado devido às dificuldades no diagnóstico. Um estudo realizado em uma capital brasileira mostrou que quase todas as crianças têm anticorpos contra Cryptosporidium quando completam 2 anos de idade, sugerindo intensa exposição ao parasito na primeira infância. ------------------------------- Já foram identificadas até o momento cerca de 27 espécies de Cryptosporidium. Esses protozoários parasitam o sistema gastrointestinal e os pulmões de humanos e de vários animais. As espécies mais comumente envolvidas em infecções humanas são Cryptosporidium hominis e Cryptosporidium parvum, sendo que o principal reservatório do Cryptosporidium hominis é o homem e do Cryptosporidium parvum é o gado, sendo nesse caso, considerada uma zoonose. As espécies que parasitam animais são apresentadas nesse quadro, seguido pela imagem do animal hospedeiro. Por exemplo: o Cryptosporidium canis em cães, o Cryptosporidium felis em gatos, o Cryptosporidium galli em aves e o Cryptosporidium parvum em ruminantes. Dessas espécies de Cryptosporidium que infectam animais, algumas já foram também identificadas em humanos, mas isso é pouco comum. ------------------------------- (...)