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A Filosofia de Martin Heidegger - FENOMENOLOGIA e EXISTENCIALISMO | Prof. Anderson 2 года назад


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A Filosofia de Martin Heidegger - FENOMENOLOGIA e EXISTENCIALISMO | Prof. Anderson

Curso de Filosofia do Direito: https://hotm.art/heidegger-fdireito Curso de História da Filosofia: https://hotm.art/cursohistoriadafilos... Curso Friedrich Nietzsche: https://hotm.art/martin-nietzsche --------------------------------------------------------------------------------------- Martin Heidegger - Fenomenologia e Existencialismo --------------------------------------------------------------------------------------- O expoente principal da filosofia da existência é Martin Heidegger (1889-1976). Estudou teologia e filosofia, laureou-se em filosofia em 1914 com uma tese sobre A doutrina do juízo no psicologismo. Em 1927, saíra o trabalho fundamental de Heidegger, Ser e tempo. O objetivo declarado de Ser e tempo é o de uma ontologia capaz de determinar adequadamente o sentido do ser. Mas, para alcançar esse objetivo, é preciso analisar quem é que se propõe a pergunta sobre o sentido do ser. Enquanto Ser e tempo se resume em uma analítica existencial sobre aquele ente (o homem) que se propõe a pergunta sobre o sentido do ser, os escritos de 1930 em diante abandonam a proposição originária: não se trata mais de analisar aquele ente que procura caminhos de acesso ao ser, mas sim o próprio ser e sua auto revelação. E aqui, precisamente, reside a “reviravolta” do pensamento de Heidegger, que, no segundo período de sua filosofia, prescinde da existência, que se torna uma determinação não essencial do ser. Escreve ele: “A história do ser rege e determina toda condição e situação humana”. A intenção da obra Ser e tempo, diz Heidegger, é “a elaboração concreta do problema do sentido do ser”. Entretanto, o problema do sentido do ser propõe imediatamente a interrogação: “A respeito de qual ente deve ser compreendido o sentido do ser?” Pois bem, prossegue Heidegger, se o problema do ser deve ser proposto explicitamente em toda a sua transparência, então torna-se necessário evidenciar as maneiras de penetração no ser, de compreensão e de posse conceitual de seu sentido, bem como a solução da possibilidade de escolha correta do ente exemplar e a indicação do caminho autêntico de acesso a esse ente. Penetração, compreensão, solução, escolha, acesso - são momentos constitutivos da busca e, ao mesmo tempo, modos de ser de determinado ente, mais precisamente daquele ente que, nós que o buscamos, já somos. Por tudo isso, a elaboração do problema do ser significa, portanto, o tornar-se transparente de um ente, pôr aquele que busca em seu ser. E nisso consiste a analítica existencial. O homem, portanto, é o ente que se propõe a pergunta sobre o sentido do ser. Por isso, a proposição correta do problema do sentido do ser requer uma explicitação preliminar daquele ente que se propõe a pergunta sobre o sentido do ser: e “esse ente, que nós mesmos já somos sempre, e que tem, entre as outras possibilidades de ser, a de buscar, nós o indicamos com o termo Ser-aí (Dasein, em alemão)”. Considerado em seu modo de ser, o homem é precisamente Da-sein, ou seja, Ser-aí. E o “da” (aí) indica o fato de que o homem está sempre em uma situação, lançado nela e em relação ativa com ela. O Ser-aí, isto é, o homem, não é somente aquele ente que propõe a pergunta sobre o sentido do ser, mas é também aquele ente que não se deixa reduzir à noção de ser aceita pela filosofia ocidental, que identifica o ser com a objetividade, ou seja, como diz Heidegger, com a simples-presença. As coisas são certamente diversas uma da outra, mas todas são objetos colocados diante de mim: e nesse seu estar presente a filosofia ocidental viu o ser. Mas o homem não pode se reduzir a objeto puro e simples no mundo; o Ser-aí jamais é uma simples-presença, uma vez que ele é precisamente aquele ente para o qual as coisas estão presentes. O modo de ser do Ser-aí é a existência: “A 'natureza', a 'essência' do Ser-aí consiste em sua existência”. A essência da existência é dada pela possibilidade, que não é possibilidade lógica vazia nem simples contingência empírica. O ser do homem é sempre uma possibilidade a atuar e, consequentemente, o homem pode escolher-se, isto é, pode conquistar-se ou perder-se. Neste sentido, o Ser-aí (ou homem) é “o ente que depende de seu ser” e “a existência é decidida, no sentido da posse ou da ruína, somente por cada Ser-aí individual”. O homem é aquele ente que se interroga sobre o sentido do ser. O homem não pode reduzir-se a simples objeto, isto é, a simples estar-presente. O modo de ser do homem é a existência. A existência é poder-ser. Mas poder-ser significa projetar. Por isso, a existência é essencialmente transcendência, identificada por Heidegger com a ultrapassagem. Desse modo, para ele, a transcendência não é um entre os muitos possíveis comportamentos do homem, e sim sua constituição fundamental: o homem é projeto e as coisas do “mundo” são originariamente utensílios em função do projetar humano.

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