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2° Esquadrão do 6° Grupo de Aviação (2°/6° GAV ) - Esquadrão Guardião e o CENSIPAM na Terra Yanomami 10 дней назад


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2° Esquadrão do 6° Grupo de Aviação (2°/6° GAV ) - Esquadrão Guardião e o CENSIPAM na Terra Yanomami

Aviões da FAB operam com radares de alta precisão para identificar voos clandestinos de garimpeiros na Terra Yanomami Operação 'Escudo Yanomami' atua com um avião-radar E-99, que envia informação aérea em tempo real, um super tucano A-29 para interceptação, e R-99 com sensor óptico e câmeras que possibilitam o reconhecimento de alvos em profundidade e em alta definição. A Força Aérea Brasileira (FAB) atua com aeronaves equipadas com radar para identificar voos clandestinos de garimpeiros que operam ilegalmente na Terra Indígena Yanomami. A operação "Escudo Yanomami" visa inibir a atuação no espaço aéreo de invasores responsáveis pela crise humanitária no território. São equipamentos superpotentes, capazes de enviar informações do espaço aéreo em tempo real, com é o caso do "avião-radar" E-99 - uma aeronave equipada com rádios que possuem capacidade de comunicações seguras de voz e de dados, detecção de alvos a baixa altura e de guerra eletrônica ampliadas. O E-99 tem 21 metros de envergadura e cerca de 30 metros de comprimento. É capaz de fornecer dados de inteligência precisos, em tempo real, e tem a capacidade de complementar os sinais dos radares de solo, servindo como uma reserva de visualização radar ou de comunicações para o tráfego aéreo da aviação geral. Caso uma aeronave clandestina seja identificada na Terra na Yanomami, o E-99 envia as informações para o avião de caça super tucano A-29, que faz a interceptação. A terceira aeronave envolvida na "Escudo Yanomami" é a R-99. O avião tem a bordo câmeras, sensores e radares capazes de fazer o rastreamento minucioso de dados de inteligência e monitoramento de áreas de interesse, como é o caso da Terra Yanomami. O R-99 tem um sensor elétrico óptico (OIS, sigla em inglês para Optical Electrical Sensor) mais moderno, que permite um melhor desempenho. Trata-se do MX-15, que inclui um sensor infravermelho (IR) e é otimizado para desempenho de longo alcance. O Esquadrão Guardião🦅✈️🌎 O 2° Esquadrão do 6° Grupo de Aviação foi criado no dia 16 de dezembro de 1947 e foi ativado em novembro de 1956 na Base Aérea de Recife, para cumprir missões de reconhecimento fotográfico com os Boeing RB-17G Flying Fortress. Em maio de 1969 o 2°/6° GAv foi desativado e seu efetivo distribuído para outras Unidades. Após quase 30 anos, no dia 18 de janeiro de 1999, o 2°/6° GAv foi reativado mas a sua base não seria mais em Recife, ele permaneceu sediado junto às instalações do Comando Geral do Ar em Brasília até 18 de janeiro de 2000, quando foi incorporado à Base Aérea de Anápolis. A sua reativação estava diretamente ligada aos objetivos do Sistema de Vigilância da Amazônia, mais conhecido como SIVAM. O SIVAM é o maior e mais sofisticado projeto ambiental do planeta e foi elaborado pelas Forças Armadas do Brasil para monitorar o espaço aéreo e promover o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A coleta de dados é feita por satélites e aeronaves de vigilância e sensoriamento, estações, satélites e radares meteorológicos, radares fixos e aerotransportáveis, sensores de monitoramento de comunicação e os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo. Esses dados estão à disposição dos órgãos governamentais para seus planejamentos e auxiliam na tomada de decisões. Entre os maiores usuários do SIVAM estão os Ministérios da Ciência e Tecnologia, do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, da Integração Regional, das Minas e Energia, da Saúde, da Agricultura, da Defesa e da Justiça, além de diversos órgãos como o IBAMA, IBGE, FUNAI, Universidades, Defesa Civil, Polícia Federal, Secretarias Estaduais e Municipais e outros organismos governamentais e não-governamentais. Com o objetivo de promover o incremento da eficiência administrativa e maior racionalidade da estrutura organizacional, em dezembro de 2016 o Comando da Aeronáutica extinguiu o Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), as quatro Forças Aéreas (I FAe, II FAe, III FAe e V FAe) e os Comandos Aéreos Regionais (I COMAR, II COMAR, III COMAR, IV COMAR, V COMAR, VI COMAR e VII COMAR). Nesse processo de reestruturação, o COMGAR foi substituído pelo Comando de Preparo (COMPREP), o COMDABRA pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e as Bases Aéreas foram incorporadas pelas Alas, passando a subordinação das suas Unidades Aéreas para as respectivas Alas. Assim, em janeiro de 2017, a Base Aérea de Anápolis foi desativada e passou a fazer parte da Ala 2, sediando o 2º/6º GAv Esquadrão Guardião, o 1º GDA Esquadrão Jaguar, o 1º GTT Esquadrão Zeus (anteriormente sediado na Base Aérea do Galeão) e o 1º/6º GAv Esquadrão Carcará (anteriormente sediado na Base Aérea de Recife). Em meados de 2020, o Comando da Aeronáutica decidiu reativar os Comandos Aéreos Regionais. As Alas não foram extintas, mas as Bases Aéreas foram reativadas e receberam de volta o comando das suas Unidades Aéreas. http://www.spotter.com.br/esquadroes/guard...

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