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#biologia #videoaulas #Evolução Aula voltada para o Ensino Médio e estudantes do ENEM sobre Abiogênese e Biogênese, falando também sobre geração espontânea. Roteiro do vídeo: Inicialmente iremos falar sobre a abiogênese, que não é uma teoria ou uma hipótese e sim um conceito, esse conceito tem como principal característica o estudo de vida sendo criada a partir de algo que não tem vida. Geralmente ele é associado com as teorias de geração espontânea que vou explicar daqui a pouco, mas não é bem isso. Para se ter uma ideia, esse conceito se encaixa perfeitamente nas teorias de origem química da vida, que vai ser abordado em um outro vídeo, e é bastante recente. Como eu disse, a abiogênese geralmente é confundida com uma teoria que se chama geração espontânea, por isso em alguns lugares você pode encontrar o termo abiogênese espontânea. Essa teoria foi bastante popularizada na época dos grandes filósofos gregos, tendo vários defensores dela nessa época, mas com certeza o mais famoso foi o Aristoteles. Em essência essa teoria propunha que a vida pode surgir do nada, e tem experiencias mostrando que isso pode ocorrer. Existem muitos exemplos que se davam na época, como os camundongos nascendo das lamas do rio Nilo, madeiras e queijos originando vermes e por ai vai, mas teve uma em especial muito interessante, um experimento que qualquer um poderia fazer. O médico belga J. B. Van Helmont, que posteriormente foi responsável por grandes experimentos sobre fisiologia vegetal, chegou a prescrever uma "receita" para a produção espontânea de camundongos em 21 dias. Segundo ele, bastava que se jogasse, num canto qualquer, uma camisa suja (o princípio ativo estaria no suor da camisa) e sementes de trigo para que dali a 21 dias fosse constatada a geração espontânea. Claro que o fato da vida surgir a partir do nada tinha grande aceitação principalmente devido ao fato que encaixava perfeitamente com a ideia de Deus criando as coisas a partir do nada, ou o homem a partir do barro, então até a igreja incentivava esse pensamento. Porem a uns dois séculos atrás, em 1668, um italiano chamado Francesco Redi fez um experimento com o intuito de contradizer a geração espontânea, ele colocou carnes em potes com acesso a moscas e sem acesso a moscas e percebeu que os que as moscas não acessavam as moscas não “nasciam” da carne, então ele afirmou: “Embora me sinta feliz em ser corrigido por alguém mais sábio do que eu caso faça afirmações errôneas, devo expressar minha convicção de que a Terra, depois de ter produzido as primeiras plantas e animais, por ordem do Supremo e Onipotente Criador, nunca mais produziu nenhum tipo de planta ou animal, quer perfeito ou imperfeito” Logo ele confirmou que não existia geração espontânea, porem ainda tinha aquele lance de Deus criando a partir do nada, pois deus é superpoderoso. Mas a ciência evolui, cria novos equipamentos, e em 1683 o microscópio foi criado (como comentado em outras aulas) e microorganismos foram vistos, então se chegou a conclusão que mesmo que nós tentássemos isolar as coisas por telas e afins, sempre existira a possibilidade do material estar contaminado por coisas muito pequenas. Vários experimentos começaram a surgir nesse período tentando provar ou contradizer essas teorias, até que surge um experimento que mudou tudo isso. Em 1745 John Needham fez um experimento onde pegou um liquido nutritivo, aqueceu ele em um tubo de ensaio e deixou descançar por três dias, a ideia é que se aquecesse o liquido, não haveria mais vida ali, porem depois do descanço de três dias, vida começou a surgir nesses líquidos nutritivos. O biólogo francês Louis Pasteur, em 1862, fez um experimento que acabava de vez com a geração espontânea, ele fez o seguinte. Formulou experimentos com frascos com "pescoço de cisne", que permitiam a entrada de ar, ao mesmo tempo em que minimizavam consideravelmente a entrada de outros micróbios por via aérea. Dessa forma, demonstrava que a fervura em si, não tirava a capacidade dos líquidos de manterem a vida, bastaria que organismos fossem neles introduzidos. O impedimento da origem da vida por falta do princípio ativo, também pode ser descartado, já que o ar podia entrar e sair livremente da mistura. O recipiente com "pescoço de cisne" permaneceu nessas condições, livre de micróbios durante cerca de um ano. Mais tarde, descobriu-se que algumas bactérias podem ser resistentes ao calor através de membranas especializadas. Pasteur propôs então que para realmente esterilizar um liquido, seria necessário aquece-lo até altas temperaturas, para eliminar a maioria dos organismos e depois disso esfria-lo rapidamente, criando um choque térmico, assim o que não morreria com o calor, ia morrer com o frio, essa técnica se chama Pasteurização e é utilizada até hoje. Assim surgiu a biogênese, que propõe que a vida deve ter sido obrigatoriamente proveniente de outra vida.