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Aula "Teodiceia e a existência do mal" - Prof. Victor Sales Pinheiro 7 лет назад


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Aula "Teodiceia e a existência do mal" - Prof. Victor Sales Pinheiro

Dialetico.com.br Curso Presencial e Online de Filosofia: Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino Módulo III. A existência de Deus Introdução 1. Ponto de partida: Existência de Deus (q.2, art.3, 1ª objeção): Como pode Deus ser infinitamente bom e não destruir o seu oposto, o mal? Se o mal existe, logo Deus não existe (como infinitamente bom e onipotente) 1.1. Ou Deus não é (sumamente) bom, ou não é onipotente, ou não existe (deste modo, ou de nenhum modo) 1.2. “Solução” de Agostinho: Deus permite o mal para dele extrair um bem maior. I. Problema do mal 1. Formulação inicial: o mal pressupõe o bem, como seu oposto (zoroastrismo, maniqueísmo, gnosticismo) ou privação (catolicismo) 2. Positividade do bem e negatividade do mal: o mal figura como uma disfunção, uma anomalia ou um desvio de um plano pré-estabelecido por Deus, como uma “doença” que aflige um corpo inicialmente sadio. Toda anormalidade pressupõe uma normalidade. 3. Deus criador e bondoso: a existência e a bondade de Deus são inferidas da existência e a bondade da criação, como a causa é inferida do efeito. 4. Ressalva ateísta: o louvor e adoração a Deus, como ser onipotente e bondoso, não condiz, porém, com o mal no mundo. 4.1. Se Deus é o designer (arquiteto) do mundo, e o mundo tem falha, logo Deus tem falha. Se ele tem falha, ele não é perfeito e, portanto, não é digno de adoração. Logo, ele não merece adoração e culto. 5. Argumento ateísta: três proposições supostamente incompatíveis 1. Deus é onipotente 2. Deus é plenamente bom 3. O mal existe II. Agostinho (O Livre-arbítrio e Confissões) 1. Questão do mal como primeiro grande problema e questão permanente da Ontologia e da Teologia. 2. Especulação metafísica e teológica platônico-cristã III. Argumentos teístas 1. Doutrina do bem maior: argumento dos meios e fins 1.1. Limitação do conhecimento humano diante da insondabilidade dos desígnios de Deus 1.2. Fatos aparentemente maus, considerados isoladamente, podem compor uma orquestra de coisas boas (como sons de uma sinfonia) 1.3. Recompensa (Justiça) 1.4. Virtudes de segunda ordem: bravura (em resposta ao perigo), generosidade (em resposta à carência ) 1.5. Argumento do livre-arbítrio: ninguém teria mérito moral se não praticasse livremente uma ação, e não pudesse preteri-la a uma alternativa pior 1.6. Aperfeiçoamento moral 2. Teodiceia do livre-arbítrio: O melhor mundo possível é aquele em que os homens agem livremente para o bem. Mas a liberdade pressupõe que os homens também possam fazer o mal. Caso contrário, não seriam livres e nem bons 3. Argumento da irrealidade do mal (privação): Santo Agostinnho, Confissões, III, vii: 12; Santo Tomás, Suma Teológica, Ia, 48, 1) 4. Impossibilidade de julgamento moral, sempre contextual, histórico e social, em relação a Deus IV. Suma Teológica 1. Da bondade de Deus (Tratado do Deus Único; Ia, q.6) 2. Sobre o mal (Tratado da criação do mundo em seis dias; Ia, q. 48) 3. A causa do mal (Ia, q. 49) V. Bibliografia: ZILLES, Urbano. Filosofia da religião (Ed. Paulus). TOMATIS, Francesco. O argumento ontológico. A existência de Deus de Anselmo a Schelling (Ed. Paulus). MODIN, Batista. Quem é Deus? Elementos de teologia filosófica (Ed. Paulus). ADLER, Mortimer. Como provar que Deus existe? (Ed. Vide) DAVES, Brian. An introduction of the philosophy of religion. (Ed. Oxford)

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