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Quer saber como se trata diabetes - explicado bem fácil?!

Vídeos que vão te ajudar a entender ainda melhor: Como ficamos diabéticos:    • Como ficamos diabéticos? Vem aprender!   Sou diabético. E daí?:    • SOU DIABÉTICO. MAS E DAÍ? 🤔   O tratamento do diabetes costuma ser difícil, caro, complexo e pior: em mais da metade das vezes não alcança bons resultados em termos de exames ou proteção do paciente contra as complicações da doença. As pessoas tem tantas dificuldades e dúvidas com o tratamento que é comum ficarem ansiosas ou até apavoradas com o que pode acontecer. Muitas vezes isto acontece por falta de informação, por não entender o suficiente para participar da conversa com seu médico ao definir como tratar o diabetes. Seus médicos provavelmente dirão que o importante é controlar os níveis de glicemia, muitas vezes baseados na glicemia em jejum ou nos resultados da curva glicêmica. Eu não considero nenhum dos dois a forma mais adequada de se avaliar o que realmente está acontecendo. Primeiro que a situação com maiores chances de acontecerem picos de glicose muito altos é após ter comido alimentos ricos demais em açúcares de algum tipo: doces ou amido (que nem é doce no sabor!). A própria curva glicêmica avalia o período após a ingesta, mas de açúcar puro - todo diabético sabe que não deveria comer açúcar puro. Ele não serve para avaliar o mais importante: a rotina e o dia a dia da pessoa. Justamente depois de uma longa conversa com o paciente, um exame físico completo e uma ampla revisão dos hábitos da pessoa, começamos a montar um diagnóstico do que está acontecendo para que a glicose resulte alta. E com uma hipótese em mente, podemos elaborar o plano de tratamento. Especialmente nos pacientes onde o mecanismo envolvido for primordialmente a resistência à insulina, as chances de controle com alguns passos na dieta são muito boas. As necessidades de remédios tendem a reduzir e podem até ser dispensados. Não é garantido, mas acontece. Naqueles pacientes mais magros, mais idosos, com mais tempo de doença, os que usam insulina e tendem a ter exames piores são candidatos a serem deficientes em insulina. Nestes, assim como nos diabéticos tipo 1, há grandes chances de melhor controle da doença, mas não de reversão completa. É preciso muito cuidado para se realizar esta avaliação. Como vou saber qual é o melhor medicamento? Os medicamentos para controle do diabetes estão sempre evoluindo, e o médico é a pessoa mais capacitada para indicar aquele que se adapta ao seu perfil. Alguns podem estimular a secreção de insulina, outros podem tentar aproveitar melhor a insulina já produzida pela pessoa. Há classes novas com efeitos ainda mais interessantes, para casos selecionados. Insulinas, então, há dezenas de tipos - cada uma melhor indicada para determinada situação. O principal é recuperar uma noção que já foi a regra no passado e aos poucos foi abandonada: a primeira opção de tratamento é a adequação alimentar, radical se for necessário! Tudo em nome de controlar uma doença terrível, que pode machucar profundamente os pacientes e até acelerar a morte! Após avaliar o quanto o ajuste da sua alimentação foi capaz de resolver, chega a hora de considerarmos quais e quanto de cada medicação vamos precisar usar. Neste vídeo mostramos alguns detalhe sobre este processo de forma que todos possam compreender e participar deste processo tão importante! Siga o Dr Guilherme Marquezine nas redes! Cadastre-se no site para novidades e conteúdos exclusivos! drmarquezine.com    / drmarquezine   instagram.com/drmarquezine_ facebook.com/drmarquezine Mande suas dúvidas, recomende para seus amigos. Aqui dúvida nenhuma fica na mesa! .

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