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História do Peterbilt 379 3 года назад


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História do Peterbilt 379

O 379 é um dos mais icônicos caminhão da Peterbilt, uma das mais clássicas marcas norte-americana. O grande destaque na Peterbilt na fabricação de caminhões começaria mesmo a partir da década de 60 sob controle da PACCAR, más sua origem foi algumas décadas atrás, através de duas empresas, a , e a Peterman e a FAGEOL. A Peterman, trabalhava no ramo madeireiro na costa oeste do EUA, o fundador T.A. Peterman, procurava uma maneira melhor de mover as toras derrubadas para as madeireiras de forma mais eficiente e produtiva, e assim na década de 1930 começou a usar veículos militares excedentes do exército, para fazer modificações de acordo com as necessidades do transporte de madeira. Por volta de 1938, afortunadamente a história da madeireira se cruzaria com a Fageol Trucks, que estava em processo de falência, Peterman adiquiria então a fábrica com vários projetos de caminhões e podia dar continuidade a produção dos veículos para o transporte de madeira. Para o nome Peterbilt, que seria criado logo em seguida, diz-se que os veículos modificados pela empresa já eram chamados de Built By Peter, que se traduz por construído por Peter, expressão que formaria Peter-Built, em seguida Peterbilt. Os primeiros Peterbilts eram o Modelo 260 e o Modelo 334, quando a 2ª Guerra começou, a Peterbilt se concentrou em trazer sua experiência para o transporte rodoviário, criando modelos pesados como o pesado 354T, criando o Modelo 360, inclusive para atender a demanda militar. A reputação de robustez dos produtos Peterbilt crescia, más o fundador da Peterbilt só conseguiu desfrutar de seu sucesso por apenas cinco anos, pois faleceu em 1944, a herdeira da empresa, a vendeu para sete de seus funcionários, más continuou proprietária do terreno da fábrica. Os novos proprietários deram continuidade então a fabricação dos caminhões Peterbilts, incorporou novos materiais e técnicas de produção, sendo pioneira no uso de alumínio. A empresa começou uma grande reestilização dos caminhões em 1949, trazendo o Primeiro super clássico modelo 280, e pela primeira vez uma cabine avançada, conhecido pela sigla COE, cab-over-engine, no modelo 350. Em 54 nascia uma das mais duradouras linhas da Peterbilt, a série 281/351 que seria produzida até 1976, identificado pelo estreito capô com abertura em forma de borboleta da já conhecida série Iron Nose, um desses modelos estrelaria no primeiro filme de Steven Spielberg, em 1971. A Peterbilt crescia e se tornava uma grande montadora de caminhões, sua história ganharia nova força em 1958, a Sra. Peterman, herdeira, requeria de volta o terreno onde a fábrica estava, e os gerentes se deparam com a necessidade de levantar 2 milhões de dólares para criar uma nova, e por isso, decidiram vender a empresa. Neste ponto entrava em cena a atual proprietária da Peterbilt, a PACCAR, na época denominada Pacific Car & Foundry Company, que já era proprietária da Kenworth, outra grande fábrica de caminhões pesados. A fábrica foi transferida para novas instalações na California, em 1967 era lançado o 359, início de uma grande lenda, os clássicos modelos recebiam capô reclinável em 90 graus, em alumínio, e os modelos Cab Over recebiam cabine basculante. O 359 mantinha o clássico uso de grande motores diesel de marcas líder de mercado, como Caterpillar, Cummins, e Detroit Diesel. Uma grande mudança que o 359 recebia ao longo dos anos de produção era o aumento no comprimento da cabine, com camas maiores, espaços personalizados, com porta, teto elevado, até a chegada do UltraSleeper. O modelo 359 foi encerrado em 1987 com a série Especial Classic, em uma tiragem limitada de 359 caminhões, seu substituto, seria o carro chefe da Peterbilt por duas décadas, o modelo 379, seria um grande ator de filmes, como por exemplo Blag Dog estrada alucinante de 1998, Joy Ride, Perseguição 2 e 3, e claro, o mais famoso Transformer, o optimus prime. A motorização utilizada nos modelos 379 era bem variada entre os de grande volume e potência dos turbodiesel da Caterpillar 3406, Cummins e Detroit, as caixas de marchas sempre foram os robustas Eaton Fuler não sincronizadas, em várias configurações, de 9 a 18 marchas, e Rockwell de 10 a 13 marchas Em 2007, após 20 anos de história o modelo 379 também chegava ao fim, as últimas 1000 unidades foram de uma série especial chamada "Legacy Classe 379, com centenas de mudanças interiores, o último foi entregue em abril de 2007. A Peterbilt, assim como Kenwoth já tinha lançados modelos de caminhões mais contemporâneos, porém tinham necessidade de manter o estilo clássico de décadas, e assim, lançava o modelo 389. A Peterbilt nunca esteve presente a venda no Brasil para trabalho, raras versões foram importadas por colecionadores, recentemente, 10 modelos 389 desembarcaram no porto de Paranaguá, uma compra feita por colecionadores. CONTATO do Canal: [email protected] FACEBOOK:   / qravolantao  

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