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Florzita de Campo Aberto - Quarteto Coração de Potro (Ricardo Bergha) 4 года назад


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Florzita de Campo Aberto - Quarteto Coração de Potro (Ricardo Bergha)

Com letra do gênio Sérgio Carvalho Pereira e música do Kiko Goulart, essa bela composição, interpretada pelo Quarteto Coração de Potro (nesta versão na voz do Ricardo Bergha), inexplicavelmente passou 'batido' pela 22ª Sapecada da Canção Nativa no ano de 2014 em Lages - SC. As pedras da sanga clara Que corre ao fundo da estância São tão preciosas, Tão raras São o livro da minha infância Ali cruzei com um bilhete Direito a um rancho lindeiro Pedia por minha mãe Querosena pra candeeiro Levava para o vizinho Charque, Laranja, Mandioca E a esperança de aos pouquinhos Ver tua trança chinoca O mato que segue o rio Tem uma estreita picada É um amigo sombrio Traz minha história guardada Guarda o aroma das flores Cheiro de raiz molhada Me viu pechar com os rigores Rumbeando ao rancho da amada Pra sentar junto contigo E dar mate ao coração Assim tu vinhas comigo Sem sair do teu rincão Aquela estradinha andeja Aberta por gado e por gente Tem alecrins, tem carquejas Que lembram de mim contente E tem só marcas de casco Pra o lado da tua morada Na volta... eu vinha tão leve Que nem marcava na estrada Mais quinze dias de lida E estavas sempre comigo Que linda e terna é a vida Pra quem não sente o perigo! Naquela taipa arrombada Na invernada da tapera Cada mareta da aguada Conta um pouco do que eu era Ali me vi ao inverso Na flor d'agua cristalina E fiz meu primeiro verso Para agradar-te menina Florzita de campo aberto Que a nós do campo apaixona Te cuida o gado liberto E as tropilhas cimarronas E assim me tornei poeta Cantador e vira-mundo E tu ficaste, discreta Embelezando esses fundos Jamais achei teu encanto Por este tempo disperso Voltei pra encontrar meu canto E completar o teu verso Florzita de campo aberto a nós do campo apaixona Te cuida o gado liberto e as tropilhas cimarronas Eu não te cuidei florzita minha poesia incompleta E te deixei, tão bonita! Por cismar de ser poeta (E te perdi, tão bonita! Por cismar de ser poeta)

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