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Trechos do livro “Turning Confusion into Clarity”, e de gravações em palestras de Yongey Mingyur Rinpoche. Conhecido por apresentar a prática da meditação de forma clara e acessível, Yongey Mingyur Rinpoche (nascido em 1975, Nubri - Nepal) é um mestre das linhagens Karma Kagyu e Nyingma do budismo tibetano. Filho mais novo do mestre Tulku Urgyen Rinpoche, Yongey foi educado desde cedo segundo a filosofia budista. Começou os seus estudos monásticos formais aos onze anos, e dois anos depois, iniciou o seu primeiro retiro de três anos. Aos 36 anos, partiu secretamente do seu mosteiro na Índia para iniciar um retiro errante de quatro anos e meio, vivendo em grutas de montanha e nas ruas das aldeias. Viajou durante quase uma década por todo o mundo, encontrando-se e conversando com diversos cientistas renomados e pessoas comuns que desejam elevar-se do sofrimento inerente à condição humana e atingir um estado de felicidade duradoura. Saiba mais em: http://www.budavirtual.com.br/mingyur... 🙏 Adquira os livros de Yongey Mingyur Rinpoche através do nosso link na Amazon: A Alegria de Viver: https://amzn.to/3Ntnivi Transformando Confusão em Clareza: https://amzn.to/3iJavqd Apaixonado Pelo Mundo: https://amzn.to/3ILkvdd Lista completa de livros de Yongey Mingyur Rinpoche: https://amzn.to/3NqDrl5 “O apego e a fixação surgem da mente e, portanto, não podem ser eliminados apenas por meio do corpo e da fala. A mente de desapego tem a capacidade de cortar a raiz do apego ao ego; a atividade de desapego acumula mérito. E, ao abrir mão, ganhamos acesso à nossa imensa riqueza interior, que nunca se esgotou. Começamos a vislumbrar nossos próprios tesouros e isso dá início ao acúmulo de sabedoria.” Yongey Mingyur Rinpoche. “Sentimos que somos essa entidade singular e única que continua imutável ao longo do tempo. Em geral, tendemos a sentir que somos hoje a mesma pessoa que éramos ontem. Lembramo-nos de ser adolescentes e de ir à escola e tendemos a sentir que o ‘eu’ que somos agora é o mesmo ‘eu’ que ia à escola, cresceu, saiu de casa, conseguiu um emprego e assim por diante. Mas, se nos olharmos em um espelho, podemos ver que este ‘eu’ mudou ao longo do tempo. Talvez possamos ver rugas agora que não existiam um ano atrás. Talvez agora estejamos usando óculos. Talvez tenhamos cabelos de cor diferente — ou, quem sabe, não nos tenha restado nenhum fio cabelo. Em um nível molecular básico, as células em nossos corpos estão sempre mudando, à medida que as células velhas morrem e novas células são geradas. Também podemos analisar esse senso de individualidade da mesma forma como olhamos para a mesa e ver que essa coisa que chamamos de ‘eu’ na verdade é composta de várias partes diferentes. Ela tem pernas, braços, uma cabeça, mãos, pés e órgãos internos. Será que podemos identificar qualquer uma dessas partes separadas como definitivamente o ‘eu’?” Yongey Mingyur Rinpoche. "A impermanência, como a vacuidade, é uma característica inerente dos fenômenos. Reconhecer a impermanência corrige as percepções erradas da permanência, mas reconhecer a vacuidade diretamente é ainda mais útil para trabalhar com o apego. Reconhecer a fluidez de todas as formas despede as afirmações falsas da mente fixa. Por sua vez, isso expande o sentido de quem somos e do que podemos fazer. Pode ser muito libertador saber que nossas histórias sobre os assobios dos trens, ou nossas ansiedades sobre nossos relacionamentos ou reputações, não estão intrinsecamente enraizadas dentro de nós, e saber que temos uma capacidade inata de transformação. Mas entender a impermanência como a camada externa da morte pode ser ainda mais eficaz para eliminar nossos hábitos mentais irracionais. Para que a transformação ocorra nos níveis mais profundos, não apenas reconhecemos a continuidade da mudança; reconhecemos que o processo de morte e regeneração está subjacente à verdade da impermanência. Este é o maior estímulo para a nossa libertação. nosso medo da morte física nos faz resistir à mera ideia de morrer todos os dias. Confundimos as mortes renováveis dos nossos estados mentais com a morte definitiva dos nossos corpos. Quando fazemos isso, cada forma de morte paira no horizonte como um pesadelo inevitável, algo que passamos a vida desejando que não aconteça. Na verdade, com um pouco de pesquisa, podemos aprender que o que tememos como um evento futuro está acontecendo o tempo todo.” Yongey Mingyur Rinpoche. Músicas: Rand Aldo - Rainwater Epilogue ( • Rainwater Epilogue ) Rand Aldo - Roots vs Seeds ( • Roots vs Seeds ) ======================================= 🎯 Corvo Seco é um grupo de estudos sobre a não-dualidade. 🙏 Ajude a manter nosso canal: PIX: [email protected] 📷 Instagram: / corvoseco 💻 Facebook: / corvoseco 📩 Entre em contato: [email protected] #MingyurRinpoche #BudismoTibetano