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Deixe seu Like e inscreva-se ! O documentário está previsto para estrear no dia 10 de dezembro, dia do aniversário da cidade e também dos 30 anos do assalto. Crime ganhou repercussão nacional em 1987 devido às proporções, 300 pessoas foram feitas reféns e quadrilha pediu 30 milhões de cruzados como resgate. Um dos crimes mais famosos da história de Londrina, no norte do Paraná, vai estrear nos cinemas, em breve. A história do assalto ao banco Banestado, que completa 30 anos em 2017, está sendo gravada com a participação de várias pessoas. A equipe da RPC acompanhou os bastidores das filmagens. No dia do aniversário da cidade, e em pleno calçadão, 300 reféns, uma fuga de ônibus e aeronave. Era dia 10 de dezembro de 1987 quando ladrões invadiram a agência. Poderia ser um roteiro de filme de ação, mas a história real vai se tornar um documentário. "A gente chegou na agência por volta das 11 horas, o movimento estava normal. De repente, estavamos andando por ali, examinando as coisas, escutamos um tiro na porta. Já gritaram é um assalto", lembra o bancário aposentado Pedro Garcia Lopes Júnior. Lopes Júnior era funcionário da agência central do antigo banco. Junto com centenas de pessoas, ficou sete horas sob a mira de sete assaltantes. "Eles estavam armados, já tinham dado tiro no vigilante, então ficamos preocupados", conta. A quadrilha exigiu 30 milhões de cruzados como resgate. Funcionários correram contra o tempo para recolher o dinheiro em várias agências bancárias. O episódio teve ampla cobertura da imprensa, foi repercutido nacionalmente, e dezenas de jornalistas, de vários veículos de comunicação, ficaram do lado de fora do banco acompanhando o desenrolar da situação. Um dos profissionais era justamente o repórter cinematográfico da RPC Marcelino Barbosa, que acabou virando personagem do filme. Marcelino Barbosa lembrou que havia uma multidão ao redor do banco aguardando o desfecho do crime, como foi registrado. Os arquivos da RPC também guardam o momento histórico em que reféns saíram formando uma corrente humana. "No final, os ladrões saíram levando reféns em um ônibus com vidro protegido, e conseguiram deixar a região. A vantagem é que não houve situação de letalidade, não houve mortes", relata o ex-escrivão e atual delegado da Polícia Civil, Jurandir Gonçalves André. O diretor do documentário conta sobre outras particularidades do assalto. "Chamou a atenção a fuga na estrada. Eles [suspeitos] pegaram 14 reféns, dentre eles um padre, um advogado que se prontifiou a ir junto, e três mulheres que eram caixas do banco. Parece que uma delas se apaixonou por um dos bandidos. O que mais impressionou foram os relatos de que os ladrões eram amistosos com os reféns, chegaram a dar dinheiro aos reféns. Então, parece até uma espécie de comédia meio maluca, apesar de ser um fato trágico", conta Rodrigo Grota. A maior parte dos assaltantes acabou sendo presa dias após o assalto. Apenas um jamais foi pego pela polícia. O líder do bando chegou a conceder uma entrevista coletiva. "Olha, não houve um plano adequado, porque se tivesse tido um plano, teria funcionado. Teve sim umas conversas entre a gente, todo mundo queria falar. Não tem assim um chefe", disse um dos presos aos repórteres que cobriram o fato na época.